Em defesa da velha Fonte Nova - Se a velha Fonte Nova for demolida,como tudo indica, não será com a concordância passiva dos baianos. Um grupo de 17 entidades, entre elas o Conselho Regional de Engenharia (Crea-Ba), a Associação Brasileira dos Engenheiros Civis (Abenc) e o Instituto dos Arquitetos da Bahia (IAB), além de ambientalistas e movimentos sociais desde as audiências públicas está contra e agora, às vésperas do Prefeito João Henrique entregar o alvará da demolição, reafirma posição.
As entidades condenam a demolição integral, defendem a requalificação em função dos aspectos culturais e do valor arquitetônico, citam que não cabe destruir um complexo olímpico com estádio, ginásio e piscina, para substituí-lo por uma arena exclusiva para o futebol (justo no momento em que o Brasil se prepara para sediar as olimpíadas de 2016), e pedem a suspensão da demolição e a reformulação da intervenção.
Admitem que implementar as sugestões não é fácil, por implicar em profunda mudança de rumo, mas dizem que há tempo.
O discurso é coerente, mas o governo nunca deu ouvidos às entidades. Uma pena."
(Jornal A Tarde-Coluna Levi Vasconcelos)
Desde o início dessa celeuma toda sobre a Fonte Nova, que diversos setores da sociedade vem alertando desse prejuízo que querem imputar à memória e economia dos baianos.Em qualquer parte do mundo, estudos descente sempre apontará numa construção dessa magnitude, para uma área de confluência entre os municípios afins. Afinal, para quê então se criou a RMS?
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