Exemplo para Bahia e Vitória, hein!

"Quem não teve a oportunidade de garantir o ingresso para o jogo da Seleção Brasileira contra o Chile, no próximo dia 9, pelas Eliminatórias da Copa de 2010, em Pituaçu, terá que se contentar em assistir à partida pela televisão. Estão esgotados os 27.677 ingressos disponíveis, logo no primeiro dia de vendas, neste domingo".

CONTRASTE: "Na sede do Esporte Clube Periperi, no subúrbio ferroviário, uma circunstância um tanto quanto inusitada. As cinco bilheterias estavam completamente vazias. Tanto que, às 11h30, pouco mais de 20 torcedores haviam garantido presença".

Observem a foto acima. Um grupo de pessoas que protestam, mas no semblante dos insatisfeitos não se observa frustrações além da conta, antes, quem protesta certamente vai estar lá em Pituaçú no dia do jogo, pois tem grana para pagar mais caro no tradicional cambio paralelo que nestas ocasiões, no mundo todo, acontecem.
Outro detalhe que salta aos olhos dos que observam a cena, mesmo, an passant. Não há negros nesse tipo de público. Nesse caso, o negro foi excluído pelo bolso, pois que, ainda tem os resquícios de uma abolição abrupta e inconseqüente patrocinada pelos senhores feudais, por ocasião da Lei Áurea. Ao invés de empregarem os ex-escravos, preferiram dispensá-los para contratar emigrantes europeus, estabelecendo o caos social até hoje, ou seja, boa parte da população de cor da Bahia, ainda não superou os problemas inerentes àquele processo.
Como pode um evento tido como o esporte mais popular, não ser apreciado pelo povo? Observem que em Salvador, aproximadamente 87% de seu povo é de etnia negra. Como, pois, não vimos os de cor preocupados em adquirir ingressos? Será que o baiano não gosta de futebol?
É como afirmei no comentário da postagem anterior - Jogo da Seleção, festa na laje - é o que resta fazer o alegre torcedor baiano neste dia de festa, ver pela televisão, regado a cerveja, espetinho de gato e um pagodezinho esperto. Fazer o que?

Bom mesmo Bahia e Vitória pensarem bastante antes de comprometerem o futuro de seus jogos em arena milionária, já que depois da seleção, esse público que hoje luta para adquirir ingressos não é o mesmo que frequenta Barradão e Pituaço .

A realidade nua e crua é que o baiano, frequentador habitual de estádio, (os de Periperi) não frequentará a nova Arena, é a realidade baiana. Podem torcer o beicinho os ávidos por mudanças além da ordem.

Jogo da seleção, festa na laje

“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou nesta sexta-feira, 21, o preço dos ingressos para o jogo entre Brasil e Chile, dia 9 de setembro, no Estádio de Pituaçu, pelas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2010. A arquibancada custará R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia), enquanto a arquibancada especial será vendida a R$ 250 (inteira) e R$ 125 (meia). A venda dos ingressos para o grande jogo, em Salvador, começará no próximo dia 30 de agosto, das 9 às 17 horas. Serão vendidos dois bilhetes por pessoa, com a obrigatoriedade da apresentação da Carteira de Identidade no ato da compra, na bilheteria.”

Sem sacanagem, não to querendo ser o pentelho da história, mas dessa vez vou ver esse jogo pela televisão, até já estamos combinando aqui em casa a farra do dia. Os quatro prováveis ingressos que iríamos adquirir abastecerão nosso freezer com cerveja, vodka, frutas e picanha.

O torcedor, especialmente o do Bahia, gosta mesmo é de ver o tricolor jogar, ainda que na Série B, mesmo assim, como os preços dos ingressos em Pituaçu estão salgados, ta havendo muita retração de público, imagine ver jogo de seleção tendo televisão e muitas lajes à disposição numa noite enluarada, podendo até rolar um pagodezinho esperto.

Certamente dia 9 de setembro, não vamos ter muitos baianos nas arquibancadas de 100 reais não, quiçá na de 250, como são tão somente 30mil lugares, só de estrangeiros ficarão lotados, mas com certeza, assim como na nova onda carioca, o churrasquinho da laje vai ganhar mais força, por aqui, a partir desse evento.

Práticas de politicas viciosas

“Agora tem uma orientação aí que tem uma equipe (no INSS) para fazer uma revisão analítica. Eles não aceitam o Dort (distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho). A culpa é da empresa, e o INSS é quem paga o pato”

"Tiago Linhares (nome fictício) tem uma história e tanto para contar sobre a política do INSS de dificultar a concessão de auxílio-doença e aposentadorias. E mais – uma gravação que comprova a sistematização da prática de desrespeito ao trabalhador. O calvário de Tiago começou em 1997, quando sua esposa, bancária, apresentou sintomas de LER, afastou-se do trabalho e iniciou o tratamento. Tempos depois, o médico informou que não poderia mais mantê-la longe das atividades profissionais por ameaça do INSS, que não queria que a doença fosse comprovada para não ter de conceder aposentadoria. A partir daí, Tiago gravou todas as conversas nas perícias da esposa".

Alertado por amigos sobre a matéria acima publicado no Jornal da Metrópole, busco a leitura e não me surpreendo com essa “bomba”. É que passamos por fatos semelhantes, membro de nossa família, com achatamento de vértebra, inclusive operada e usando parafusos e placa de titânio foi aconselhada a buscar na justiça a reparação. Assim fizemos e assim obtivemos os direitos reconhecidos após ter sido suspenso o pagamento de forma abrupta e irresponsável, hoje, tudo já se normalizou.

Mas quantos menos esclarecidos desistem de correr atrás e fica o dito pelo não dito e morre-se a míngua. Felizmente no nosso caso o INSS pagou os atrasados desde a suspensão abrupta, quando um médico disse claramente que reconhecia a gravidade, mas não assinaria o tal documento definitivo de continuidade da licença, pediu até desculpas e deixou transparecer ser orientado para não reconhecer a gravidade, impedido pela alta cúpula, ligados a procedimentos muito mais político do que médico.

Nossos governantes, principalmente os ligados ao PT, durantes anos a fio, discursaram para a sociedade brasileira palavras de esperança e renovação, num trabalho de conscientização para por fim a praticas políticas viciadas. Jovens como eu, à época, se necessário, até enfrentava policia e exércitos para defender as convicções que nos pregavam. Nóis sifu, viu!

Recuperação Tecnica de jogador, desagrada jonalista

"O jornalista Éder Ferrari, do Bahia Notícias foi questionado pelo jogador Léo Medeiros"

" Tudo por causa do verdadeiro motivo pelo qual o volante tricolor foi afastado na época de Gallo"

A diretoria do Bahia precisa agir com mais rigor no acesso ao Fazendão, nada obriga o Clube a permitir presenças nefastas aos interesses da agremiação de certos profissionais, não significando com isso, obstruir a imprensa, muito mais significa proteger a equipe de futricas que só visam desestabilizar a organização num momento tão importante. Ou atuam decididamente, mesmo ficando na berlinda ou logo, logo derrubarão de novo a Equipe.

Uma vez descarregada essa tensão toda por que passa o Bahia, a equipe vai deslanchar, eu acredito! Mas muitas coisas têm que ser feito. Ao perceberam a provável recuperação técnica de Leo Medeiros, jornalista ligado à equipe de Samuel Celestino, resolveu tirar a limpo o afastamento do jogador na época de Galo, fez insinuações maldosas e o rapaz caiu pra dentro dele, quase indo as vias de fatos.

O voto é o senhor da razão

PÉROLA DE LEÃO, SOBRE MOEMA GRAMACHO, PREFEITA DE LAURO DE FREITAS.
“Receberei com muita satisfação a prefeita no meu gabinete, sendo um agente do governador para ajudar a resolver todos os problemas de Lauro de Freitas, que precisa de ajuda”

Tai uma resposta óbvia e esperada pelos de Lauro de Freitas que conhecem bem Leão, sempre irônico e político. Certa feita, dizem, um eleitor irritado com Leão, fez reclamações acintosas, dessas bem espontâneas, dessas que o cara chama o gestor de ladrão em praça pública e coisa e tal. Leão virou de frente para o cidadão, abraçou-o, o levou num canto menos polemico e logo o valentão extemporâneo, que destratava, pagava cerveja a pedido de Leão, que sequer bebe, mas a galera do espera balcão agradeceu e aplaudiu. Isso tudo numa caminhada em plena campanha eleitoral, no Mini Bar de Pepeu.

Dias atrás, por conta das comemorações do 2 de Julho, quando todos os políticos, principalmente, desfilam, são xingados, recebem ovadas programadas pelos do contra, alguém questionou isso. Por que os políticos vão ao 2 de Julho, se quase sempre são expostos à sanha popular? Qual o lucro disso? Os marqueteiros de plantão deram a receita: Para o político é melhor ser lixado do que ignorado.

Quando veicularam a presença de João Leão na formação dessa nova aliança montada por Wagner, para compensar o racha da outra aliança firmada em 2006 com o PMDB, agora em litígio, Moema Gramacho, assim como fora da vez da ida de Roberto Muniz para a Secretaria de Agricultura, ensaio dessa nova aliança que agora traz Leão. Desde lá, houve choro e ranger de dentes pelo PT de Lauro de Freitas, claro, já pensou depois de vencer dois pleitos sucessivos essa turma ver seus “adversários” ascender dentro do seu governo com mais ênfase do que eles próprios. Ficar calados seria o mesmo que admitir o ostracismo político que vive, apesar de tão importantes vitórias, resumindo: Incompetência política atestada.

Sempre disse: O voto é o senhor da razão. Moema venceu e bem dois pleitos sucessivos em Lauro de Freias, em 2004 contra Cacá Leão e em 2008 contra Roberto Muniz, mas não transferiu seus votos para os candidatos correligionários quando no pleito para deputado estadual e federal. Já Leão, depois de duas sucessivas derrotas majoritárias no Município foi o Deputado Federal mais votado em Lauro de Freias juntamente com Roberto Muniz. Juntos abocanharam aproximadamente 16.000 e 14.000 votos respectivamente, enquanto Rui Costa, Salvador Brito e Alice Portugal, candidatos de Moema, sequer atingiram votos correspondentes a eleição de um vereador local.

Tai a máxima confirmada: O voto é o senhor da razão. Não duvidem do PP formar a chapa de Wagner com a indicação de vice. Diabos se for João Leão, aí que a porca torce o rabo e Moema vai mesmo terminar seus dias como Conselheira de um desses tribunais de contas disponíveis para os aposentados político, como Zilton mais recentemente, isso se de fato Wagner for seu amigo particular, se foi só companheiro, Nem isso. Vai ter que reconstruir toda sua belissima trajetória política, isso sem o Sinquímica, agora.

Time coca-cola joga hoje no santuario do aterro

Fui à pituaçú ontem 18, vi o Bahia ganhar do líder da Série B por 2 a 1, mas vi, vi não, ouvi de um torcedor, desse bem falastrão que travei conhecimento por breves instantes, lá. Desses bem fanáticos cheios de teorias que ao sabor dos comentários da imprensa segue travando duelos ferrenhos, principalmente, com os adversários, mas com os tricolores também se impõe, e quando bate de frente com alguém mais crítico, se reta, e cai fora.

De cara, o camarada me abordou assim: Veinho (sacana tem pelo menos dez anos a mais do que eu e me chama de veinho, não gostei!) você já viu a propaganda da AMANCO? Fingindo não entender disse, não, isso é o que, mesmo? Perguntei. Ele, deixa pra lá, você vai entender, e olhe que nunca vi o cara mais gordo, hein! Contou a piada, bom piadista por sinal deu minhas risadinhas de canto de boca e fingir que de fato não sabia “dessa nova”. Aí então, ele anunciou cheio de orgulho, mas tem uma versão dessa piada daqui do nordeste, fiz cara de bobo e disse a é, é... Me conta vai, pedi, fingindo interesse além da conta, pois tava mesmo a fim de levar um lero-lero e o torcedor carismático parecia interessante, afinal é muito bom e gostoso vê alguém engraçado. Vamos abrir um parêntese aí, esse engraçado que citei não tem nada a ver com o “engraçado” dito por Marcelinho sobre o tal dirigente aí, o cara do axé, digo engraçado, daqueles que gratuitamente nos faz rir de descontração e alegria. E assim foi se passando o tempo que antecedia à partida que todos juravam que o Bahia sairia vencedor, afinal os santos de fé já haviam confirmado no terreiro de ogum balu aê, nosso pai ogum, santo guerreiro, não economizou informação dessa vez, deu todas as dicas. Valeu! Por isso fiquei relaxado, já sabia, o Bahia passaria por dificuldades, normal, mas no final venceria, e venceu! 2 a 1 viu porra!

O jogo começou. O Bahia tocava a bola muito bem, parecia um vencedor habitual, mas alguns erros aguçaram meu sentimento crítico e achei de cair na besteira de, quando em dois erros sucessivos de Paulo Isidoro, afirmei assim como meio sem querer, porra esse Paulo Isidoro ta errando pra caralho, pronto foi à gota da água, o fim da relação com o tal piadista, o cara me deu uma bronca daquelas, tirou dos cachorros e botou em mim. Me acusou assim: É por isso que o Bahia ta fudido, deixa o time jogar porra, se levantou e se picou o cara, fiquei atordoado, nunca vi uma reação tão espontânea, o veinho retou! Felizmente foi embora... Caralho!!!

Mas antes do entrevero brusco que encerrou nossa relação no ato, me contou outras tantas e boas, se não novíssima, também, não menos interessantes. Vou relatar só mais uma pra encerrar esse desabafo, começou assim, quando pedi à mocinha que ia passando uma coca-cola: Você gosta de pizza, perguntou. Eu disse claro, gosto sim, afirmei. Ele, você come pizza com qual refrigerante, o cara tava me vendo tomar coca-cola, imaginei que ele queria ouvir dizer o óbvio, com coca-cola, disse, coca-cola. Aí o sacana escancarou uma risada bem gostosa, confesso que vi a dentadura dele balançar, imediatamente me veio à mente imaginativa, na hora do gol, pois já sabia que ia ter gol, modesta à parte, meu santo é forte, se amarra pra caralho de me dizer certas coisas sobre meu Bahêa, mas quando diz, é pau e casca! Imaginei o gol tricolor e vi a dentadura do humorista voando por sobre a galera das arquibancadas, porra, ri efusivamente, até serviu pra estimular o cara no resto da piada, afinal essa próxima que ele me contou eu já sabia, assim como já sabia que o tricolor venceria a partida. Sabe àquela piada da coca-cola de 2 litros, que o pessoal vincula bem sobre a força do time de Canabrava que conclui assim: O vicetória agora é chamado de time coca-cola de 2L, (vou deixar de tomar, ta fazendo mal) depois da metade vira água choca.

Vaidades mantem viaduto e avenida interditado na Paralela

O trânsito será interditado na Avenida Paralela, a partir das 19h desta terça-feira, 18, no trecho entre a Avenida Professor Pinto de Aguiar e o Viaduto Dona Canô. O bloqueio acontece devido à realização do jogo Bahia e Atlético (GO) a partir das 21h no Estádio de Pituaçu. A opção de tráfego é a Avenida Octávio Mangabeira, na Orla. As informações são da Transalvador.

Para a liberação do estádio de pituaçú, forças políticas se debateram estupidamente aqui na Bahia, ainda essa sanha que vive nosso momento político, pelos desentendimentos de ex-aliados PMDB e PT, dois partidos oportunistas que vem já algum tempo trazendo prejuízos à capital baiana, quando um luta para o outro não servir bem a população e assim ganhar mais espaços, se pelo menos fosse o contrario, ambos trabalhassem muito bem para conquistar votos, seria ótimo, mas não o perrengue é inverso, se destroem para evitar a construção de obras importantes para a cidade. E com isso um mostra as chagas do outro e vice versa, bando de imbecis!

Depois de lutas infames para devolver o equipamento público à população em compensação pela perda da Fonte Nova, definiram o fechamento de viadutos e avenidas, só para mostrarem uns os erros dos outros e nisso segue o viaduto Dona Cano e a Avenida Pinto de Aguiar, interditados nos dias de jogos. Não faz sentido o fechamento, percebe-se a olho nu a inocuidade da medida, mas as vaidades vão prejudicando o bom senso e continua o sofrimento.

Nunca a frase de Octavio Mangabeira se aplicou tão bem: “Pense num absurdo, na Bahia tem precedente”, mas bem que se pode usar um jingle popular que andou circulando por ai. ”Isso só se vê na Bahia...”.

Radialista baiano diz que reclamaçoes do Bahia é improcedente

O radialista Mario Freitas, torcedor rubro negro de carteirinha, inesperadamente faz um esforço medonho para desqualificar as ações do Bahia, no tal chororô dos prejuízos por conta do recente jogo em Campinas contra o Guarani. Entende Marão que a reclamação do Bahia é para desviar o foco da má campanha.

É como se Marão, como é mais popularmente conhecido quisesse dizer que por conta da péssima campanha do tricolor, todos pudessem meter a mão e não pudessem os do Fazendão sequer reclamar.

Marão, tão experiente e fica trabalhando contra o Bahia minimizando os prejuízos e para tanto se utiliza de refrões manjados, isso sim, é mais triste do que a campanha pífia do tricolor. Descaradamente ainda passa no ar o endereço do tal site futebol interior, que desesperados com a denuncia de Paulo Carneiro, partiram para o ataque contra o Bahia e ainda me vêm esses mariosfreitas da vida respaldar o comportamento da mídia paulista. A Bahia não merece radialistas desses, viu!
É inadmissível o comportamento de boa parte dos profissionais de mídia da Bahia, por isso somos tão desrespeitados, depois ficam no velho discurso de que a imprensa não entra em campo pra fazer gol. Entra sim senhor Mario Freitas, olhe aí um gol seu. Só que como sempre, gol contra.

Mario Freitas, apesar de ser declaradamente rubro negro se comportava bem profissionalmente, mas depois que juntou-se a Samuel Celestino, na ânsia do seu puxasaquismo barato só participa do bom programa de Fernando Cabús para derrubar o Bahia, é mais um inimigo tricolor na praça com microfones em punho.

A Fonte Nova também foi assassinada

O Ministério Público do Estado da Bahia (MPE) recorreu nesta segunda-feira, 17, da decisão do juiz substituto da 10ª Vara Crime de Salvador, José Reginaldo Nogueira, de absolver o diretor-geral da Superintendência dos Desportos da Bahia (Sudesb), Raimundo Nonato Tavares da Silva, o Bobô, e o ex-diretor de Operações do órgão, Nilo dos Santos Júnior, no caso da tragédia da Fonte Nova.
De acordo com o MPE, os dois destinaram R$ 1,6 milhão para a realização de "obras de fachada" e teriam deixado de lado a necessidade de reformas estruturais no estádio.
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Poxa, sinceramente até nos constrange opinar sobre esse tema, afinal, nesse imbróglio todo, estamos falando de um acontecimento que envolveu muitas vítimas e traumas sem contar no prejuízo que teve o Esporte Clube Bahia, que há anos vem caindo das pernas e ainda depois de mais de cinquenta anos, pagando para utilizar o bem público, ficou inesperadamente sem ter aonde jogar, aprofundando ainda mais sua crise técnica administrativa, motivo inclusive para muita politicagem até hoje, inclusive fomentado pelo poder público também.

Vejamos o caso do Engenheiro Nilo, fez seu relatório, mostrou as fragilidades do equipamento e ao ter seus conhecimentos de engenharia questionado, não se posicionou corretamente, pecou por ter se aviltado e tocado os reparos (pintura sobre o concreto podre) inconseqüentes, quando o certo seria abdicar do seu emprego, se caso fosse, e denunciar publicamente os fatos, se não se sentisse seguro para tanto, pelo menos apresentaria sua carta de demissão em sinal de protesto e pelo menos hoje a sociedade não o condenaria nem seu diploma estaria na lama da ignomia.

Ao final do governo Paulo Souto, o estádio da Fonte Nova estava completamente depredado a ponto de um tapume isolar 50% das arquibancadas superiores, justamente a fatídica. Mudou o governo, mudou os gestores da Sudesb e quando todos esperavam até uma condenação parcial daquela praça esportiva, quando, inclusive, já se discutia o aproveitamento apenas da parte inferior do estádio, sabidamente segura, eis que iniciam uma pintura fajuta

Dias depois, com estádio lotado, Wagner vai à tribuna de imprensa do estádio, em entrevista polida e política anuncia a reforma e grita aos quatros ventos que o estádio a partir dali estava liberado para 60.000 pessoas e ainda teve gente questionando esse montante de tão empolgados que ficaram com a feliz noticia governamental, queriam mais.

Agora, numa decisão da justiça anunciou-se que não houve culpados. Como que não houve culpados? Houve sim, senhor juiz! Até aqui o que não houve mesmo foi condenados, isso sim! Sem contar que a velha Fonte Nova também foi lenta e gradualmente assassinada.

A hostilidade de Moema não é convincente

“Em clima de desarmonia entre novos e velhos aliados o governador Jaques Wagner anuncia hoje os nomes dos três secretários de seu governo que vão assumir as pastas abertas com a saída do PMDB da base”.

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Surpresa geral hoje (17) em Lauro de Freitas, não pelo anuncio da provável aquisição de João Leão, ex-prefeito de Lauro de Freitas e atual deputado federal por vários mandatos seguidos, freqüentador habitual da base aliada de Lula desde o seu primeiro mandato, se incorporando também ao governo de Wagner agora, isso já vai corriqueiro, afinal Roberto Muniz já está devidamente instalado no governo baiano e não temos notado reclamações, apesar do momento afeito ao disse me disse, o tal tititi da política.

O que de fato surpreendeu a todos, freqüentadores habituais do pé de oiti, que de jornais em punha atentavam para o relato dessa incorporação, principalmente pelos comentários do tal caixão de defunto que supostamente rolou por aqui na eleição passada protagonizado, segundo reavivam agora nossas memórias, por grupos políticos ligados a Roberto Muniz, por conta de um provável também câncer de mama instalado, literalmente, no seio da prefeita.

Diabos é que cada vez que ouço e leio a respeito, me sinto como marido traído, pois que, à época participei ativamente dessa campanha apoiando a candidatura de Roberto Muniz e por mais que tentasse nunca conseguir atestar tal malabarismo político, até porque nosso blog gostaria de tratar do assunto. Vai aqui um convite de participação, quem quiser e tiver o tal registro fotográfico, por favor, nos envie, tenho o maior interesse em desvendar esse mistério. Publicarei o tal caixão e condenarei o ímpio, incansevelmente, prometo! Se houvesse registro de fato, seria bem facil constatar isso, pois na campanha em referência, ambos os lados, registravam tudo fotograficamente, claro!

Enquanto provas não aparecerem sobre a veracidade desses fatos, vou continuar achando que o tal malabarismo, foi idéia dos próprios correligionários da prefeita para sensibilizar especialmente as mulheres, como foi observado pela imprensa brasileira recentemente no caso de Dilma Rouself, mas que segundo também afirmam pesquisas observou que o tiro saiu pela culatra e a tal vinculação não vingou.

Outra coisa que esse blogueiro também nunca absorveu verdadeiramente é essa insistência de Moema querer colocar-se como adversário de Leão. Isso não é fato real. Parece que lhe satisfaz ou a engrandece aparecer assim. Apesar de Cacá Leão, filho do deputado, ter sido candidato a prefeito no pleito de 2004 vencido por Moema, aquela foi uma aberração política na cidade, por conta de desavenças entre Roberto Muniz e Marcelo Abreu que culminou numa candidatura, à época, esdrúxula, extemporânea e desastrosa, que muito mais beneficiou a Moema, ilustre desconhecida no municipio até então, que graças a isso venceu a eleição de 2004, vindo depois a se consolidar politicamente no município, vencendo, aí sim, Roberto Muniz, num pleito real, o outro contra Cacá foi dinheiro achado. Piada de mau gosto.

P.S. - email para envio da tal foto ou ato manobrado com provável caixão de defunto que Moema reclama até hoje. ruicarvalho@atarde.com.br

Viva o voto, viva o Blog!

"Qual o melhor comentário para a foto ao lado?
a) Seria esse mais um round entre Homem X Natureza?
b) Epa! O que é isso? Um pássaro? Um avião? Não! É só uma formiga lutando contra com helicóptero!
c) Davi X Golias é para os fracos…
d) Fui só eu que lembrei da Formiga Atômica?
e) Mas afinal de contas… qual era a bebida?
f) Querida! Encolhi o helicóptero. "

De repente, após bastante uso, sem reflexão programada, mais aprimorada e pontual, descobrir assim de uma ora para outra a importância de um Blog. Nunca que antes imaginei contestar noticia e fatos de qualquer ordem de forma tão direta e tornar público minha opinião. De repente, é como se o verdadeiro sentido da democracia enfim se viabilizasse em mim. Viva o BLOG!

Mesmo estando em vias de viabilizar outros investimentos no mundo da comunicação, tenho certeza, não deixarei de lado a utilização do Blog. Nele respondo diretamente qualquer veiculo de mídia, políticos, autoridades e etc. de forma a livremente questionar as conclusões e até dentro de uma ordem e respeito, dentro da Lei, caracterizar o dito como mentira, armação, politicagem, elogiar, desmistificar, enfim sou livre, apenas tenho, até por foro íntimo, a obrigação e o dever de respeitar tudo e todos, mas ainda assim, no blog mantenho e atesto minha tese e quando por fim me convencer de que ela, minha tese, é falha, mudo de opinião com tranqüilidade, como fazemos com o voto. Ôpa, viva o voto! Quando nos decepcionamos com o político ou governo, simplesmente votamos num outro, nem precisamos justificar nossas preferências, há não ser para nossas próprias consciências, portanto: Viva o Blog!

Jornal A Tarde mentiu descaradamente

“O presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, anunciou neste domingo, 16, em entrevista ao programa ‘Nação Tricolor’, da Rádio Excelsior, uma promoção no preço dos ingressos para o jogo de terça-feira, 18, contra o líder Atlético/GO, em Pituaçu, às 21h. Mas ele se esqueceu de avisar aos profissionais do clube responsáveis pela venda.”

“Ele estava em viagem para compromissos políticos com o correligionário Geddel Vieira Lima (PMDB).”

É evidente que a má vontade de parte da imprensa baiana tem muito mais a ver com o momento político vivido aqui no nosso estado.

A má vontade de árbitros, como o ocorrido em Campinas, quando o Bahia foi garfado pelo arbitro cearense, também tem muito por conta dessa história, afinal sempre é mais cômodo para o mal intencionado atuar contra o time que não tem o apoio dos seus.

A federação baiana de futebol também faz de conta que atua nas coisas do Bahia, mas vai mesmo é ficando na dela, tudo muito sutil, mas está claro que o Bahia vem sendo minado politicamente, não interessa a muita gente à volta do Bahia à Série A agora às portas de uma eleição governamental, sendo o presidente do Bahia, como disse o A Tarde, correligionário de Geddel, atualmente na oposição a Wagner. Sem contar que houve graves erros de gestão que praticamente facilitaram pra isso, principalmente com os atrasos na formação do time, os tais meias que só agora apareceram e parece mudará mesmo a cara do time.

Esse blogueiro pesquisou em todos os sentidos e não detectou nenhuma fala do Presidente Marcelo Guimarães Filho anunciando tal redução no preço de ingresso, tampouco o reporter Dito Lopes anunciou taxativamente isso, apenas o Diretor Jurídico Ademir Ismerin, deu um parecer pessoal de que estudavam essa possibilidade. Certamente Dito Lopes virá a público hoje mesmo, confirmando o que digo agora, pode apostar.

Dito Lopes goza de excelente conceito nos seio da torcida do Bahia e certamente por isso tanto o Jornal A Tarde como outros usaram do seu nome e programa 'Nação Tricolor' para dar mais credibilidade as suas ousadas investidas contra o tricolor, obedecendo script pré-estabelecidos.

Os mesmos que após o jogo contra o Guarani veicularam esse pleito por parte da torcida, tentam confundir o momento de possível crédito que começa a se vivenciar dentro do Bahia, a partir da requalificação da equipe, no que foi muito bem aproveitado pelo mal intencionado Jornal A Tarde, que trabalha na direção política de suas conveniências. Como esse blogueiro não tem nada com isso, denuncia aqui nessa tribuna os seus sentimentos analisados conforme o cotidiano observado e seu elevado senso crítico e declarada paixão clubistica.

O torcedor do Bahia deve por suas barbas de molho, pois que, passa mais acintosamente a ser objeto dos inescruspulossos que sempre aposta na desinformação para atingir objetivos escusos.

Site paulista quer calar o Bahia

"Campinas, SP, 16 (AFI) – Uma cena revoltou alguns torcedores e a imprensa que neste sábado estiveram no estádio Brinco de Ouro, em Campinas, na partida em que o Guarani venceu o Bahia por 2 a 1, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Antes do início da partida, durante a execução do hino nacional, o treinador do Bahia, Sérgio Guedes, simplesmente desrespeitou o som do hino brasileiro e ficou dando entrevista para uma emissora de rádio de Salvador-BA, postando-se de costas para o gramado, onde os atletas e a arbitragem estavam perfilados ouvindo o belo hino brasileiro".

Parece mesmo que as reclamações de Paulo Carneiro sobre uma suposta máfia do apito privilegiando os Times de Campinas têm procedência. O site Futebol Interior não gostou da reclamação e deve começar atirar pedras para o lado de cá, como se quiseesse dizer: Vê se se calam, senão, senão...

De qualquer forma cabe uma perguntazinha simples aí: Quem desrespeitou quem? Quem provocou a entrevista ou quem atendeu o apelo. De qualquer forma, parece essa redação do site Futebol Interior tem sotaque baiano.

Paulo Carneiro denuncia ação pró Campinas

"O Ednaldo precisa se mobilizar. Não adianta só representar. Essa conversa tem que ser no olho"

Após perder para o Guarani, o Gestor de futebol do Bahia, fez duras críticas a arbitragem e também aos dirigentes da Bahia, como Virgilio Elísio e Ednaldo Rodrigues, cobrando, evidentemente, atitudes mais contundentes em defesa do Bahia.

Virgilio na CBF não nos representa, não é essa a sua função, mas se quisesse poderia se impuser mais de forma a prestigiar mais os jogos do Bahia, no mínimo, buscar escalações de arbritragens melhores. Essa de escalar um arbitro cearense, de tão longe, para apitar o jogo de Campinas, foi, inclusive também incoerente, pois que normalmente para partidos em São Paulo contra baianos, as arbitragens deveriam ser catarinenses, paranistas, mineiras, cariocas... Nunca do extremo do nordeste, principalmente com dois Times do Ceará disputado com o Bahia na Série B.

É sabido o escarcéu que Ednaldo fez, quando, determinado assistente do sexo feminino, bandeirinha, deixou de marcar um gol duvidoso feito pelo Vitória dias atrás. Ednaldo atuou tão veementemente a favor do rubro negro que chegou a comprometer os baianos na questão do preconceito. Até viajou para o Rio de Janeiro, para uma atuação olho no olho como reclama Paulo Carneiro. A pergunta é: Porque Ednaldo age diferente com o Bahia. Mais suspeito ainda fica a atitude de Ednaldo, quando radialistas, sabidamente trabalhando contra o tricolor, logo ao final da partida contra o Guarani, citam Ednaldo, numa defesa prévia desse provável descaso. Muito suspeito isso!

O site futebol interior, de conhecimento das reclamações mais acintosa de Paulo Carneiro sobre certos benefícios aos times campineiros, Guarani e Ponte Preta, imediatamente faz valer a sua força, o site é paulista, é regional e preza pela defesa dos seus times. Acho que agem corretamente, trabalham a favor dos seus, afinal a revista eletrônica foi criada para o fim de divulgar e relatar especialmente os acontecimentos da sua região, errados é os baianos, que mais das vezes trabalham contra os seus próprios interesses por conta de desentendimentos internos históricos, quando todos perdem.

A redação do site futebol interior, na ânsia da defesa prévia dos seus interesses, após acusação de Paulo Carneiro, não faz uma defesa de um suposto favorecimentos aos campineiros, prefere atirar no Gestor do Bahia, primeiro por ter origens no rival Vitória e na alta folha salarial supostamente atribuída ao Bahia, como se fosse inadmissível um ex- dirigente trabalhar numa outra agremiação e como se condenável fossem também a pratica de folha salarial acima da média da competição Série B. Nota-se claramente que a redação do site, dessa vez, foi originada do seio da Bahia, o que é mais vergonhoso ainda, pois que pretendem justificar os erros de arbitragens por conta de supostos erros de gestão no Bahia.

Esse blogueiro não tem dúvida em afirmar, ou os baianos modificam seu perfil, antes bairristas, agora exclusivistas, ou estão fadados a mais insucessos de um lado e de outro para prejuízo de todos. Já, por conta disso tudo, observa-se que as torcidas locais torcem fervorosamente para o insucesso do co-irmão do que propriamente para o sucesso de suas agremiações, justificando um ao outro os próprios fracassos, no velho estilo, perco uma boiada para o vizinho não ganhar um boi.

Bem que nossa imprensa, falada, escrita e televisada, poderiam se espelhar noutros exemplos nacionais, apoiando nossos clubes ainda que as diferenças regionais fossem preservadas.

Como disse Petraglia sobre o futebol paranista estar aquém do restante do país, dizendo-se periférico apenas, até por terem estádios um independente do outro, quando, inclusive, propõe uma Arena comum denominada Arena Atletiba. Aqui o nosso futebol segue muito pior ainda do que o tal futebol periférico deles em relação ao resto do Brasil e nem se apercebem disso, pois que para resolver os problemas individuais, ao invés de atuarem conjuntamente, são estimulados a se autodestruírem alimentados por mídia imediata, pois que na Bahia, descobriu-se que xingar trás mais louros do que elogiar. Quem agride e destrói mais, alcança níveis de audiência superiores.

Uma realidade vergonhosa vive o Bahia

"O Bahia não mereceu perder, muito menos empatar, jogou bem, lutou, dignificou em parte o nome do Bahia, mostrou alguma qualidade, avançou em alguns aspectos, jogou sem medo, mostrou progresso e o melhor, lutou até o fim, é verdade perdemos mais uma vez. Paciência e bola para frente"

Uma realidade vergonhosa vive o Bahia. Se houve um ganho na qualidade do futebol jogado agora com Sérgo Guedes no comando, evidencia-se mais ainda a terrível falha ao trazerem Comelli em substituição a Gallo, pois que, se tivessem acertado logo na substituição do comando técnico, talvez o novo treinador já tivesse acertado a mão e somado alguns pontinhos.

Infelizmente mais uma vez o Bahia perdeu fora de casa, dessa vez pior, pois além de perder para um Time do G4, distanciou em muito mais ainda sua possibilidade de buscar uma melhor colocação.

Nesse jogo notou-se uma melhora substancial da equipe em relação a ela própria, já se percebe jogadas coletivas e individuais também mais consistentes, mas ainda não tivemos uma resposta traduzida em pontos de forma que deixe um conforto em relação à zona de rebaixamento, pois que o G4 fica cada dia mais distante.

Há um discurso na praça no sentido de uma promoção nos preços dos ingressos. É um velho discurso que certamente a diretoria deve ignorar, pois que o tricolor não está precisando de estádio lotado, o Bahia está precisando, de fato, é de ganhar suas partidas, maior ou menor público a essa altura não é primordial nem garante a vitória.

O próximo jogo do tricolor será terça-feira em Pituaçú contra o líder da competição o Atlético/GO, esta partida é a última da primeira fase da competição, se vencer o Bahia chegará aos 24 pontos, seis a menos do que o mínimo desejado para a virada em rumo da classificação dentre os do G4.

Ontem, assim como hoje...

"Foi por um detalhezinho de nada"

Li hoje (15) no A Tarde a entrevista com Vadão, técnico do Guarani que joga logo mais com o Bahia, lá no Brinco de Ouro da Princesa em Campinas, num duelo de campeões brasileiros, nessa modalidade mais moderna. O Guarani Campeão de 1978 e o Bahia o de 1988.

Vadão fala que perdeu por pouco a oportunidade de ter ascendido o Bahia em 2004 à Série A e que isso marcou sua carreira, mas não adianta nada sobre quais detalhes... Mas esse blogueiro aqui não tem dúvidas em expor seus conceitos sobre os tais detalhezinho dito por Vadão, afinal sofreu na pele com isso, descarrego, pois o meu parecer, mas sei que muitos outros pensam deferentes, mas pelo menos a minha visão das coisas à época não vai tolhida e unificada na vala comum dos interesses alheios:

Explico o detalhezinho que faltou: Vadão depois de um trabalho consciencioso não agüentou a pressão muito peculiar daqui. Para as últimas partidas sacou Selmir do Time. O atacante não fazia gol já há alguns jogos, mas tinha um papel muito importante na equipe, resultado sacou o homem referência que prendia os zagueiros e permitia a Neto Potiguar fazer suas firulas e até gols.

Culpados na ordem dos acontecimentos:

1º Vadão - Frouxo cedeu às pressões externas e modificou seu conceito de equipe, antes sempre defendida, naqueles jogos finais cedeu e consolidou na última partida. Tem hora que imagino que cedeu de propósito como a querer punir os que o perseguia;
2º A Diretoria que cedendo às pressões da imprensa não deu ao Técnico a moral suficiente para jogar como vinha fazendo: Não convencia no campo, mas marcava os pontos necessários pra subir;
3º A imprensa baiana que exercia uma pressão extemporânea, de forma excessiva, parecia missa encomendada já àquela época. Não aceitavam a subida imediata do Bahia, queriam punirem por ter deixado o Campeão Brasileiro cair, não imaginavam tanta agonia agora;
4º A torcida do Bahia, que sempre foi do tipo ‘maria vai com as outras’ que absorvia o jogo da imprensa e de tanto fizeram que o tricolor perdesse a única partida na Fonte Nova naquela competição, justamente aquela que tão somente precisava empatar;
5º O goleiro Marcio, completamente desestabilizado em campo consolidou a insegurança que aquela altura já era geral;
6º O juiz que veio encomendado, quem sabe ‘ate dengado aqui mesmo na Bahia’ a história é velha.

Nossa baianidade nagô

Um estádio comum para Atlé­ti­co-PR e Coritiba, no Joaquim Amé­rico, chamado Arena Atletiba. Foi com essa polêmica pro­posta que Mário Celso Pe­­tra­gli­a, homem-forte rubro-ne­gro entre 1995 e 2008, rompeu um silêncio de oito meses sem con­ceder entrevista, iniciado após a eleição de dezembro do ano passado, em que fez Marcos Ma­lucelli seu sucessor na Bai­­xada.

Petra­glia disse que, atualmente, o fu­­tebol paranaense tem papel periférico no cenário nacional. Qua­dro que só poderá ser alterado com um profundo projeto de de­­senvolvimento dos clubes paranaenses.

Não pretendemos chegar a tanto por aqui, imagine propor uma Arena BAVI, afinal para nossa baianidade nagô isso é inimaginável, nem gostamos de gestores que vêm de outras bandas, imagine essa modernidade toda, sai prá lá! Mas que o Bahia, especialmente, precisa construir sua Arena, não há duvidas! Essa é a única saída para a sobrevivência do tricolor, não tem como o Bahia voltar a brilhar definitivamente sem que uma medida assim seja viabilizada. Nem que seja a longo prazo, se bem que pela força da massa que tem o Bahêa, nem precisa ser em tão longo prazo assim.

Sem querer entrar no mérito da vida particular de ninguém, inclusive, do senhor Petraglia, nao nos compete o julgamento agora, se o dito discurso do ex-dirigente merece ou não nosso crédito, mas convenhamos, assim como lá, nós também padecemos do mesmo mal. De que nos serve uma Fonte Nova de 500 mi, se insistimos em jogar um campeonato baiano regado a vale show? Faz sentido isso? Lá já reclamam acintosamente, aqui só um blogueiro mais ousado.

O Vitória, por exemplo, se em sã consciência seus dirigentes, vão preterir seu santuário do aterro para se atolar nessa aventura dessa nova Arena, controlada pelos poderes públicos e suas políticas, embora ciclicas, porém pragmáticas? Nem pensar, Claro que não!

Já o Bahia, esse coitado, nem desculpa têm para refugar, se não tomam providências já, é só seguir o óbvio mesmo, vai para a Fonte, abaixa a cabeça e deixam os Bobôs da vida ditar suas regras de condutas. A auto-estima da torcida que se dane!

Há quem afirme que o desespero todo para desestabilizar Marcelo e Paulão, é justamente por terem veinculado por aí essas asneiras todas. Arena Tricolor, é demais para nossa baianidade nagô, quiçá Arena BAVI, deixa isso para o povo do Paraná e seus Petraglia da vida. Baiano burro nasce morto, sô!

O Bahêa e a Bahia, semelhanças pragmáticas

O deputado federal João Leão (PP), de base política oriundas de Lauro de Freitas, adversário da atual prefeita Moema Gramacho/PT, terá hoje uma conversa decisiva com interlocutores do governo e pode acertar a sua escolha para o comando da Secretaria de Infraestrutura. Com isso, Wagner espera atrair o PP para o seu projeto de reeleição em 2010.

“Além de ter de articular as alianças político- administrativas com vistas a 2010 com PP, PDT, PSC e outros partidos, o governador Jaques Wagner (PT) terá de controlar a sede do PT por espaço e cargos no governo depois do rompimento com o PMDB, que deixou três secretarias”


Com essa saída do PMDB, rompendo essa aliança iniciada em 2006, para a derrubada do Carlismo e que foi um sucesso, que desencadeou essa nova corrida atrás de cargos envolvendo tantos interesses, muitos tão somente pragmáticos, não pude evitar fazer uma analogia com o Esporte Clube Bahia, nas suas atuais dificuldades no campeonato brasileiro da Série B. Ambos passam por um processo de requalificação abrupta, pois que seus planejamentos falharam em tanto.

No inicio o Bahia elegeu MGF que trouxe Paulo Carneiro, que trouxe Gallo, fez desses nomes o esteio do seu planejamento, a saída de um, de outro ou de ambos traz em si uma necessidade de requalificação além da aplicação dinâmica natural dessa necessidade. Da mesma forma o Governo de Wagner, absorveu o PMDB que trouxe Geddel e o botou ministro que por sua vez trouxeram outros tantos para tocar o estado garantindo a governabilidade de Wagner até então.

Caiu Gallo, por conta dos resultados, assim trouxeram Comelli que nada acrescentou, aí resolveram requalificar o elenco que pode ou não funcionar. Assim também foi no governo da Bahia, saiu o PMDB, caíram secretários e agora vão ter que requalificar a máquina pública. As brigas internas, assim como no Bahia, emperram as melhores iniciativas.

Os fins nem sempre justifica os meios, Nenhum governo sub existe à competência exclusiva do governante, a construção de aliança a qualquer custo, trazem prejuízo insuperáveis. A falta de identidade num e noutro caso traz apuros, frutos de alianças pragmáticas.

A questão é se a Gestão e a Política podem conviver entre si, ou uma coisa não interfere na outra, acho que nem Maquiavel esteve preparado para uma resposta dessas, sem antes ter de tergiversar sobre tantos outros aspectos que justifique a resposta.

Qual é o valor do diploma de jornalismo agora?

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 17 de junho, que suspendeu a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão, afinal de contas, mudou em que a realidade das redações? Esta indagação, que tem permeado principalmente o universo dos estudantes de jornalismo, motivou a coordenação do curso de jornalismo do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge) a promover, nesta quarta-feira, 12, o debate intitulado Qual é o valor do diploma de jornalismo agora?

Estive na Jorge Amado, não necessariamente para o evento que norteia a cabecinha dos estudantes por conta da nova demanda que pode advir com essa resolução do STF de não tornar exigível o canudo de jornalismo para exercício da profissão.

Fui para outro evento, mas não pude me furtar ao tema. Era de doer ver a preocupação dos futuros formandos, depois de tanto investimento de tempo e dinheiro em formação profissional, pois queiram ou não, a qualificação termina ficando em segundo plano quando se vê o símbolo da conquista desprezado, o diploma.

A auto-estima, de fato fica muito baixa, não tem como ser diferente, principalmente entre os mais novinhos, os ditos focas, que querem garbosamente ostentar seu canudo tão cobrado e de repente, além dele, vai ter que provar bem mais, pois que já entra na dividida com o seu objeto de ostentação depreciado. Os jovens, bem mais ambiciosos do que os que se requalificam no curso, estes sofrem bem mais, pois os mais maduros, que agora lotam as faculdades, estes embora corram atrás do papé também, mais das vezes, nem precisam tanto dele, assim.

O curso de jornalismo, hoje, é bem freqüentado por profissionais em exercício no ramo, mas esses já estavam convencidos da necessidade dessa requalificação, nem tanto do diploma em si. Pelo que se pode observar empiricamente, é claro, o curso de direito, parece, vai ser o destino de muitos futuros jornalistas, é duro!

A situação é tão frágil que o questionamento do currículo do curso já é bem mais debatido agora, como se essa decisão tivesse algo a ver com a formação dos alunos do curso. É sabido que o mercado por si só, está fadigado, mas nem por isso o diploma pode ser preterido.

De fato o mercado quer o competente, isto é público e notório, mas nem por isso instrumentos legais devem ser desprezados. Como fica, pois, a questão frente a concursos públicos? Por exemplo: Outros profissionais vão disputar também esse mercado, como os advogados, administradores e economistas, tão afeitos ao jornalismo? Essas são as faces de uma mesma moeda, nesse caso, o que dá pra Chico não dá pra Francisco, pois o caso inverso não se aplica.

Papagaios de piratas já anunciam rebaixamento do Bahia

"O empate em 2 x 2 aumentou o desespero do time que agora integra a zona do rebaixamento."

O jogo acabou em Pituaçú e saímos de lá convicto que o tricolor já estava na zona do rebaixamento tamanha a festa de alguns cronistas, agora estou convencido, dá mais ibope o Bahia em dificuldades do que em situação mais acomodada. De fato aqui na Bahia se respira tricolor, sem fatos envolvendo o Bahia tudo fica tão triste.

Mas ao conferir a classificação, em setores mais sérios da imprensa, verifico que o Bahia é o 16º colocado com dois pontos a mais do que o 17º lugar, primeiro rebaixável, o Fortaleza.

Todo mundo tem um desejo de acertar alguma coisa, dessas bem definitivas e raras, para quando na prosperidade, alguém diga assim: Isso foi afirmado desde muito pelo radialista, jornalista, político, ou sei lá o que, o cara sabia o que dizia, foi na mosca, olha aí! Pois é, seguindo essas nossas tendências, eu não fujo a regra, afinal, não menos, nem mais vaidoso do que os outros, somos todos iguais, apenas uns se preocupam mais outros menos, com essas coisas, cada um com seus interesses, simples ou mais complexos, no meu caso de aposentado, sentado à rede e vestindo pijama, ser lido, principalmente dentro da comunidade que vivo, se algum dia o reconhecimento vir, para massagear meu ego, bem, se são, muito bem também, afinal minhas realizações já vão bem adiantadas, não há muito que mudar daqui pra frente, apenas acrescentando algo aqui, algo ali e vida que segue.

Tudo isso, esse floreio todo, que fiz no parágrafo anterior deste texto é tão somente para levantar a lebre que venho já há algum tempo tentando, mas, por força das paixões e interesses individuais muita gente faz de conta que não houve, não vê e não fala. Alguns mais ousados até entende tudo e muda o contexto, são os ditos ‘vacas de presépio’ ou como recentemente caracterizei numa outra matéria de ‘papagaios de piratas’. É que como disse no inicio quem não gosta de se comunicar e opinar, defendendo seus pensamentos? Todos, não é mesmo!

O Bahia pode até ser rebaixado mais ainda, afinal está no jogo, mas afirmar isso é prematuro demais e tenho diversos viés para re-afirmar isso, além da minha paixão pelo tricolor, principalmente se considerado a tal folha milionária aplicada no tricolor e mesmo olhando o plantel contratado e todos os outros recursos empenhados e considerando mais ainda a divisão freqüentada pelo Time do Fazendão, Série B.

Nenhum oponente do tricolor, seja aqui em Pituaçú, seja nos seus próprios mando de campo, nenhum mesmo, mostrou-se superior tecnicamente ao glorioso bi campeão brasileiro (1959-1988). No máximo tiveram performance semelhante, uns venceram, outros empataram ou mesmo perderam, o resto foram situações circunstanciais.

Nessa situação, por ser o Bahia, o que é, tudo fica tão somente mais difícil, mas nada que também não possa ser superado e os que se remontam dos fracassos dessa década, são tão somente oportunista, pois que, tentam tão somente atirar à vala comum, o empenho dos que tentam uma melhor sorte, por ciúme, interesses políticos, interesses comerciais ou mesmo para assumir o lugar do líder da vez. Cada um com suas razões, algumas condenáveis, outras nem tanto, mas também tem as tais vacas de presépios ou papagaios de piratas, que só repercutem para fazer média no ambiente que frequenta, cada um a seu gosto.

Malditos querem tirar Ávine do Bahia

“A contratação de Vagner Mancini deve ser um problema a mais para o meia Ramon, que não se relaciona bem com o treinador."

Todo cuidado é pouco nessa hora. Primeiro essa turma vem há muito tempo tentando desqualificar Ávine e para tanto se utiliza muito bem da insatisfação da torcida tricolor com o Time e especialmente com a turma da base. Jorginho Sampaio já revelou muitas vezes o desejo de ter Ávine no rubro negro. Agora é a vez de Bocão e sua trupe sugerir uma troca esdrúxula do garoto Ávine pelo ex jogador em atividade Ramon, principalmente que com a provável vinda de Mancini mais uma vez o velhinho será preterido. Que descasquem seu abacaxi sozinhos! Cuidado Bahia, tudo não passa de cilada articulada nos bastidores do santuário do aterro. Ramon que encerre sua carreira dignamente lá pelas bandas de canabrava e boa sorte!

Policia (i) legal em Pituaçu

"Apesar de nesta terça-feira, o comandante-geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas, ao lado de membros da União das Associações dos Policiais Militares, terem anunciado o fim do movimento Polícia Legal, após 40 horas de redução de efetivo nas ruas, o presidente da Associação dos Praças e Soldados da corporação, Marcos Prisco, nega que a operação tenha chegado ao fim. “Eles não podem falar por 30 mil homens. Essa decisão deve ser tomada em assembléia geral”, explicou"

Quem foi ontem (11) ao Estádio de Pituaçú, constatou a presença de policiais, inclusive, houve uma reunião de quase uma centena deles nas imediações do monumental do parque, mas não verificou suas ações, ou seja, estavam lá, mas não trabalhavam para a população.

Explico: Aproximadamente às 20 horas, sequer iluminação havia no Centro Administrativo da Bahia quiçá policiamento, local escolhido pelo governo do estado como área de estacionamento dos que para Pituaçú vão. Também não havia a tal barreira física para inibir as travessias aventureiras, de forma que até mesmo os semaforos da avenida paralela não mostrava o seu contador eletronico de tempo e que, por isso, na dúvida, muitos se aventuravam numa travessia periculosa.

José Serra lembra aos baianos a responsabilidade de trazer o Bahia de volta à Série A

Hoje (10) em duas entrevistas no radio (Tudo fm e Radio Sociedade AM) do Governador/SP José Serra, o presidenciável citou a necessidade de o Bahia retornar à Série A e fez menção ao primeiro título nacional conquistado pelo Bahia em 1959, inclusive, numa dessas ocasiões, remendou o Jornalista Samuel Celestino, entrevistador, que houvera confundido o ano da conquista.

O toque do governador muito embora possa ser confundido como uma jogada de marketing, por conta de saber o paulista da força que é essa grande nação tricolor, mas nos remete a imaginar: Porque será que só nós, os baianos não se dão conta disso? Sei não, viu! Mas parece que José Serra sabe mais das coisas do que nossa vã filosofia tem conhecimento.

Presidente do Bahia reage a provocação do eterno Presidente da ABI, Jornalista Samuel Celestino

"Foi com grande tristeza que domingo, menos de 24 horas após o Bahia ter perdido por 1x0 para o Vila Nova, em Goiânia, tomei conhecimento de um artigo do repórter Samuel Celestino criticando o desempenho do Bahia na Série B do Campeonato Brasileiro e também a minha atuação como presidente do clube e como Deputado Federal.

Primeiro é bom deixar claro que esse repórter é suspeito e não tem condições de fazer qualquer crítica à minha administração, porque seu irmão ( Reub Celestino), até o último momento era candidato à presidência do Bahia e só retirou a candidatura porque sabia que seria derrotado." (...)

Dessa vez, ainda bem que a semana é curta, amanhã mesmo em Pituaçu o Bahia já enfrentará seu próximo adversário, a Ponte Preta, time já dirigido pelo atual Técnico do tricolor. Negócio agora é bater na Ponte amanhã, no Guarani e no Atlético/Go. Só assim pra fazer calar os que na tora, querem herder o Esporte Clube Bahia. É que mais uma vez forças políticas poderosas tentam obstruir a caminhada do glorioso bi campeão brasileiro. Se não dentro do campo, pois nesse o Time do Fazendão tem se encarregado de por si só fracassar, mas digo obstruir no sentido de não permitir que os avanços estruturais e institucionais recém inseridos sejam viabilizados e vá para a vala comum de anos a fio, quando sob o comando de Paulo Maracajá, para tanto se utilizam de forças poderosos de mídia e de fracassos pontuais, nesta competição. O resto é bla, bla, blá.

Gleguer fez defesas incríveis e impediu quarta derrota seguida do Rubro-Negro baiano.

O Tricolor carioca até que não pode reclamar do resultado, pois emplacou a segunda partida consecutiva sem perder, após ter quebrado no meio da semana um jejum de 11 jogos sem vitórias. Já os baianos, não conseguiram fazer valer o mando de campo.

O time do Vitória, fez a quarta partida sem vencer e a segunda consecutiva no santuario do aterro. Definitivamente ressuscitou mais um, uma saga rubro negro, levantar os caídos.

Situação do Bahia segue complicada

O Vila Nova estragou a estreia do técnico Sérgio Guedes ao vencer o Bahia por 1 a 0, neste sábado, no estádio Serra Dourada. Com o resultado positivo, a equipe goiana se distanciou da parte de baixo da tabela da Série B do Campeonato Brasileiro e complicou a situação do time baiano, que não conseguiu reagir sob o comando de seu novo treinador.

Negócio agora é torcer por um afastamento de Marcone, pois enquanto ele estiver disponível vai aparecer Técnico para botá-lo no jogo. O Cara erra todas e proporciona contra ataques, quando não é isso desarma o próprio ataque. Assim não dá, um só jogador desmancha todo o time.