PAC-2, outra mentira

Bomba! Bahia quer encerrar o baiano como Campeão de 2010 para justificar saida da competição

Noticias dão conta que o Esporte Clube Bahia lutará desesperadamente para ser campeão baiano de 2010, para, segundo bastidores de reunuões secretas, encerrar sua participação oficial no campeonato baiano com o Time de profissionais, indo doravante, se disputar ainda esta competição, fazê-la com um Time de base e uma vez na primeira divisão, meta principal, consolidar um time bem forte para lá manter-se definitivamente..

Ednaldo Rodrigues, nos bastidores, sabe disso e lutará veemenemente para barrar essa pretensão do tricolor.

A dama de ferro está pesada demais. E agora?

“Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado mostra o pré-candidato, do PSDB à presidência, o governador de São Paulo, José Serra, nove pontos à frente da pré-candidata do PT, a ministra Dilma Rousseff. Segundo o levantamento, realizado nos dias 25 e 26 de março, o tucano tem 36% das intenções de voto, enquanto a petista aparece com 27%. Há um mês, eles tinham 32% e 28%, respectivamente, no mesmo cenário.

(...) No cenário de segundo turno, numa eventual disputa entre Serra e Dilma, o tucano também venceria por uma diferença de nove pontos. Serra aparece com 48%, contra 39% de Dilma. Em fevereiro, os porcentuais eram de 45% e 41%, respectivamente.

O levantamento tem margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa Datafolha foi registrada sob o número 6617/2010. “

Mesmo sem ter oficialmente anunciado sua candidatura à Presidente, Jose Serra mantém à dianteira em todas as pesquisas eleitorais até aqui, com o intuito, principalmente de verificar se Dilma Rousselff avança. Ora Serra cai um pouco, ora avança outro tanto e assim vem essa celeuma.

Vai ser uma luta muito árdua para o PT, vender a idéia de que a Dilma de amanhã é o Lula de hoje. Nem se travestindo, trocando de peruca e outros recursos mais, a dama-de-ferro se parecerá com o populista sapo-barbudo.

De pai para filho

Saída de Otto Alencar abre “disputa” por vaga no TCM

“(...) Nos bastidores, Plínio Carneiro Filho, funcionário do gabinete de Otto, é dado como a mais provável indicação. O pai dele, o ex-conselheiro e ex-deputado Plínio Carneiro, saiu do TCM antes do tempo previsto em sua carreira para viabilizar a posse de Otto.”

Isso prova que não é só no Esporte Clube Bahia, mais uma vez, que a Bahia continua uma Capitania Hereditária, acontece que os mesmos que criticam severamente uma situação, a presença de Marcelo Guimarães Filho como presidente do tricolor torce e pratica a mesma coisa quando o fato lhes beneficia que o diga, Wagner, sua primeira dama e outros que se faz de cegos-surdos-e-mudos quando lhes convém.

Nesse episódio para a composição da chapa governista que vai à “disputa” eleitoral em 2010, Otto Alencar, ex-carlista, diz em alto e bom tom para toda a Bahia ouvir, ler e comentar “não vou entrar em aventuras”, ou seja, perdendo ou ganhando a eleição, seu quinhão fica no mínimo garantido, podendo dobrar: Ser vice-governador e manter-se no Tribunal de Contas. Que beleeeeza!

Política de difícil compreensão

"Serra diz que Lula está terminando bem o governo - "(...) O Lula fez dois mandatos, está terminando bem o governo. O que nós queremos para o Brasil? Que ele continue bem e até melhore."

Durma com um barulho destes depois diga que dormiu bem. Impossível se conduzir nesse meio, pois que o dito num dia não condiz com o dito noutro.

Recentes publicações dão conta que o governo está deixando déficit enorme compactuado no PAC eleitoreiro criado por Lula. O sucessor de Lula vai conviver com compromissos estratosféricos e Serra, provável sucessor, sabe disso. Como pode pois o tucano afirmar que Luis Inácio está acabando bem o governo. 


Segundo dados o governo atual deixará débito na ordem de 35,2 bi referente a obras do PAC contratadas e não pagas no período de 2007 a 2010. Como pois se pode afirmar que um governo assim esteja acabando bem a sua gestão se o governo acumula débitos de um programa que se sabe, foi usado para alavancar a candidatura de Dilma e ainda assim não realiza.


Os chamados restos a pagar já somavam mais de 25 bilhões no inicio de março e deve crescer em muito até o final do mandato de Lula e tudo isso por conta de atraso que a incompetência generalizada não consegue concluir, vide nosso estadiozinho daqui de Lauro de Freitas, que já vai com seis anos completamente desativado, muito embora haja dinheiro reservado para tal, segundo Leão.

Perdemos "nossa" prefeita para Dilma

"Moema Gramacho ganha destaque partidário nacional - (...) A prefeita de Lauro de Freitas vem ganhando destaque na esfera partidária nacional pelo menos desde meados do ano passado e surge agora como coordenadora da campanha da pré-candidata petista Dilma Rousselff para a Bahia e para o Nordeste. Acompanhando Dilma Roulsselff em todas as ocasiões e em atividades na Bahia e em atividades partidárias de escala nacional.(...)"

Até aí tudo bem, a baixinha é mesmo danada, sagaz que só... ganha por méritos uma ascensão na politica interna do seu partido.

O  problema é o que ela mesmo diz no Vilas Magazine - revista da cidade, quando assume que passará bem mais tempo fora do que por aqui. Seus afazeres, segundo ela mesma, dispensa sua presença física e comandará nossa Nau de onde estiver.

Resta saber se isso está certo dentro do ponto de vista legal. Não é prerrogativa do cargo administrar a distância, ou é? Segundo Moema, a gestão municipal encontra-se num bom momento, todas as captações de recursos possíveis já foram disponibilizados.

A raspa do tacho, como se diz no popular, já foi.

De resto é torcer para que as águas de março que anuncia o fim do verão, venha sob controle dessa vez e os transtornos causados normalmente por aqui, não sejam, então, minimizados pelo efeito eleitoral (subterfúrgios estatisticos) com a Nau a deriva.

Passando de pato a ganso

Com uma oferta de mediação brasileira apresentada em 2003 e ressuscitada agora no fim do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia amanhã uma visita oficial a Israel e aos territórios palestinos em um momento especialmente delicado para as negociações de paz, que os Estados Unidos desejam mediar.  

(...) Ontem, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, partiu de Israel, encerrando seu esforço para fazer avançar as negociações indiretas entre palestinos e israelenses. Sua visita foi prejudicada pelo anúncio de Israel de que pretende construir 1.600 casas em Jerusalém Oriental.

(...) "O Brasil está interessado em integrar esse processo, quer jogar em favor da paz. Mas não vai se apresentar como um salvador da pátria", disse o ministro. "Se a negociação ficar pendurada nos EUA, não sei se funcionará." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma coisa é ser o grande líder de uma nação de gente aculturada na sua maioria, outra coisa é mediar conflitos históricos de um povo sofrido, mas não menos arrogante como esse da região da palestina. Acredita-se que Lula, nunca leu uma linha sequer sobre as profundezas dessa história. Afetado pelo virus ante-americano que reinou no Brasil durante muito tempo, na bases petista, Lula,agora, ao final do seu mandato, resolveu, assim de chofre, afronta-los, depois de ter ficado caladinho nesses anos todos do seu governo..

A verdade é como azeite

“Governo se nega a indicar membros da CPI do Metrô - A indicação dos deputados para formar a CPI do Metrô na Assembléia Legislativa, cujo prazo vencia nesta quinta, foi adiada para a próxima segunda-feira. Os líderes do governo e do PT se negarem a apresentar os quatro nomes a que têm direito.”

Qualquer cidadão atento as coisas da sua metrópole e adjacências percebeu que tão logo o Governo Lula se instalou em Brasília, após ter vencido as eleições em 2001, para o exercício do poder a partir de 2002, o Metrô de Salvador passou imediatamente para segundo plano.

Imediatamente após a ascensão do PT ao Governo Central, suspenderam-se os empréstimos junto ao BID voltados para investimentos em infra-estrutura no país, sendo a Bahia penalizada diretamente com essa medida política que visava impressionar o povo com superávit imediato desejado pela política da mudança. Assim logo de cara foram dois anos, 2002 e 2003, com as obras do Metrô completamente paralisadas, excetuando-se apenas serviços de manutenção... E o dinheiro escorrendo pelos ralos.

Também esperavam que um prefeito do PT, enfim ganhasse uma eleição em Salvador para fazer fluir as obras e levarem os louros da transformação. Não aconteceu. Nelson Pelegrino levou ferro mais essa vez. As obras empacaram e daí em diante uma bola de neve se formou.

O povo de memória curta nem se deu conta disso, mas a história contará. As academias num futuro menos opressor analisarão matérias especificas no campo da ciência política, pena que os prejuízos materiais são irreparáveis, mas a verdade é como azeite, dizia a sapiência de minha avó, sempre aparece.

Serra, parece, não tem pressa.

"O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, formalizou o que há tempos já prometia: recusou o convite do governador de São Paulo, José Serra, para assumir a vaga de vice em sua chapa presidencial.

(...) José Serra tem protelado o anúncio de sua pré-candidatura, mesmo diante da pressão dos partidos oposicionistas para que declare sua intenção de concorrer.

Os apelos cresceram após pesquisa do Datafolha mostrar crescimento da ministra-chefe

O convite a Aécio Neves, porém, indica que, ao menos, ele está se movimentando."

Estamos todos ansiosos para ver o desfecho desse alinhamento poltico que antecede a próxima eleição, afinal. está mais do que claro que o vencedor dos pleitos doravante são os que melhores estiverem alinhavando suas candidaturas, já que nosso povo, parece, tem regredido em muito nestas participações com o voto, mais das vezes estanos no estilo 'maria-vai-com-as-outras', quando as composições partidarias é quem define o próximo mandante. Tá na hora de mudar os modelos eleitorais e obrigarem todos os partidos a lançarem os seus candidatos e propostas acabando com essa onda de adesismo sem-vergonha, aí sim, teremos eleições verdadeiramente diretas, de forma que o governo seja subdividido conforme o peso das urnas entre os partidos, evitando assim os abusos por mandonismo.