quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Geddel é incisivo, não admite intromissões nem conselhos

“Não cabe ao governador colocar quaisquer restrições sobre posição do DEM. Eu não coloco ao governo dele, não cabe isso”, frisou Geddel.
O prefeito João Henrique tem dito que uma possível participação do DEM no seu governo será discutida com o PMDB.
Para o governador, integrar o DEM à prefeitura da capital é “incompatível” com o acordo entre PT e PMDB no Estado. “O DEM é nosso adversário e não aliado. Se o PMDB convidar o DEM, é sinal de que o nosso acordo não foi cumprido”, pontuou Wagner.
O ministro Geddel não deixou de dar umas alfinetadas em Wagner. “Nem o governador cobra do ministro, nem o ministro cobra do governador. O governador não tem idade de me dar conselho, nem eu idade para dar conselho ao governador”, falou o peemedebista. Além disso, repetiu a linha que tanto o governador quanto ele têm adotado com o estremecimento entre os dois partidos. “Se pudermos fazer aliança em 2010, é o ideal, se não pudermos, vamos ver como discutir esse assunto”, ressaltou Geddel. Por ora, pelo menos, o ministro descarta uma saída do partido, por iniciativa própria, da base aliada. “Wagner é o governador do Estado. Portanto, a caneta é do governador. Quando ele achar que deve afastar o PMDB, ele afasta o PMDB.

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