terça-feira, 21 de outubro de 2008

Justiça eleitoral de olho nos excessos


Presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, considera legítima participação de Lula em campanhas. Britto ponderou, no entanto, que não pode haver 'causa e efeito' em relação à manutenção ou não de programas federais se o candidato apoiado não vencer. O presidente da República, assim como o governador, o prefeito, todo o chefe do Poder Executivo tem o direito de participar da campanha eleitoral. O que não se pode é fazer o atrelamento umbilical, uma relação de causa e efeito, disse o presidente do TSE. O presidente dizer que se tal candidato não for eleito, tal e qual programa de governo será desativado ou não será implementado. Esse vinculo umbilical entre programas de governo de âmbito federal e tal eleição de determinado candidato é que tem sido alvo de censura por parte da Justiça Eleitoral, acrescentou Britto, após balanço da campanha Eleições Limpas pelo Voto Consciente. Ayres Britto disse ainda ser 'legítimo' que o prestígio do presidente Lula seja utilizado por vários candidatos. Segundo ele, o que não pode haver são excessos. 'Os excesso e abusos serão apreciados caso a caso pela Justiça Eleitoral, afirmou o ministro.
(Com informações da Agência Brasil)

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