Anteontem à noite, no último comício do candidato João Henrique, em Cajazeiras, Geddel, foi enfático. Na presença do deputado federal ACM Neto e do ex-governador Paulo Souto, Geddel reconheceu que há diferenças políticas enormes entre eles. Mas disse também que o que está ocorrendo nesta eleição de Salvador, poderá abrir uma importante comunicação do DEM com o presidente Lula.
Sem perder a viagem, deu outra estocada no PT baiano ao falar do histórico eleitoral de presidente da República, "um homem que em cinco eleições perdeu três e ganhou duas, mas soube enfrentar todas elas com ética e respeito".
No entendimento de Geddel, o PT recorreu a métodos desqualificados para reverter um quadro que, pelas pesquisas eleitorais, já estaria definido em favor de João Henrique, do PMDB.
Sobre a aproximação entre Lula e o DEM, o ministro afirma que essa aproximação poderá resultar em uma nova força política na Bahia e que os petistas não vão fazer o que querem, "passar a chave no estado e dizer 'o estado é meu'".
É aí que o caldo entorna. O homem sonha, mas dá estocada no neoadversário que, por acaso, é o partido do presidente.
Sem perder a viagem, deu outra estocada no PT baiano ao falar do histórico eleitoral de presidente da República, "um homem que em cinco eleições perdeu três e ganhou duas, mas soube enfrentar todas elas com ética e respeito".
No entendimento de Geddel, o PT recorreu a métodos desqualificados para reverter um quadro que, pelas pesquisas eleitorais, já estaria definido em favor de João Henrique, do PMDB.
Sobre a aproximação entre Lula e o DEM, o ministro afirma que essa aproximação poderá resultar em uma nova força política na Bahia e que os petistas não vão fazer o que querem, "passar a chave no estado e dizer 'o estado é meu'".
É aí que o caldo entorna. O homem sonha, mas dá estocada no neoadversário que, por acaso, é o partido do presidente.
(com informações do sitio Pimenta na Muqueca)
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