terça-feira, 3 de março de 2009

Metendo os pés, pelas mãos

Se mau comparando esse Jonas Paulo está para o governo baiano assim como Lurdinha Lobo está para a prefeitura de Lauro de Freitas, guardadas as devidas proporções, é claro, mas, muito mais atrapalha, é uma mala... Viu!


Esse Jonas Paulo, presidente estadual do PT, é mesmo um falastrão e quase sempre suas divagações mais desconstrói do que agrega politicamente. Não se sabe nem como um partido da expressão do PT, mantém tal político à frente das suas fileiras. Quase sempre suas opiniões, mostram as fraquezas ou a falta de liderança do governador Jaques Wagner, do seu partido, parece, Jonas, vive a desestabilizar Wagner, quando sempre chama pra si, as decisões maiores do seu partido, se antecipando ao governo, que depois, vem atrás como se bombeiros fossem apagando o incêndio da inconseqüência política da tal figura. Nesse caso agora, morde e depois assopra. Primeiro critica Wagner, demonstra fragilidade da sua liderança, depois assopra aproximando-o de Lula, como se o galego, como diz Lula, precisasse de seu apoio para esse reconhecimento.
Se o PT baiano, insistir nesse descredenciamento de Wagner, com Jonas Paulo diminuindo a influência do governador, entendendo que a parceria com o PC do B, PSB e PV é suficiente para estabelecer vantagem a Dilma na Bahia e ainda por cima garantir a reeleição do governo petista, está redondamente enganado. Essas rupancias vermelha não come mais ninguém. Seria bom lembrar ao tal problemático presidente do PT, que dessa vez, o candidato do PSDB não é o frágil Geraldo Alkimen, tampouco Dilma é forte como fora Lula, ponha suas barbas (papadas) de molho se não quiserem uma candidatura natimorto.
Imagine! Jonas Paulo se adianta à liderança governamental para estruturar o palanque de 2010. Além de tentar consolidar a base aliada, com o fortalecimento da aliança com o PCdoB, o PSB e o PV. Fortalecimento desnecessário, porquanto nesse campo não há mais o que discutir, a não ser a inserção de Lídice como candidata ao senado, mas isso, de forma alguma se dará sem sérias divergências da base aliada. É a questão de pesar, quem contribui mais: Lidice ou Geddel, para a candidatura de Dilma e Wagner? Vão arriscar? Duvido!
Certamente pensa o petista desde logo descartar o PMDB, por conta das notícias que dão como certa a candidatura do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ao governo do Estado. Por isso disse: “Não acredito que um ministro do presidente (evitando citar Geddel) vá disputar qualquer espaço jornalístico para dizer que disputa contra o nosso projeto, afirmando deslealdade ao projeto nacional”. Coitado do ingênuo... Se é que não é esse mesmo o seu propósito, já que na política a vaidade empírica muitas vezes se sobrepõe a verdade cientifica.

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