Ainda bem que com a idade que tenho, já aposentado por tempo de serviço, 80% deles realizados em empresas do Polo Petroquímico de Camaçarí, não mais vou passar pelo constrangimento de, nas portas das fábricas, ouvir as choradeira dos companheiros sindicalistas, reclamando de terem sido grampeados e por isso esvaziado a greve ou até mesmo movimentos reivindicatórios da categoria.
Os governantes oriundos da categoria, iludidos com o poder, entendem que o processo cíclico de comando se encerrou com suas presenças, ledo engano, mais dia menos dia todos cairão também, assim como ACM caiu um dia, claro, voltarão em outra oportunidade, certamente, esse é o processo, mas os incautos agora pensam eternizarem-se e armam seus futuros algozes, que não terão escrúpulo algum em utilizarem as ferramentas construídas a partir do governo Wagner - O GUARDIÃO.
A compra de um equipamento de escuta telefónica pela Secretaria da Fazenda do Estado, foi o tiro no pé dos que ascenderam por combaterem o estado policialesco. Absurdo! Principalmente se levado em conta que a eleição de Dilma e a reeleição de Wagner estão ainda muito inconsistente. É bom lembrar que o voto, ainda é do povo brasileiro, diferentemente da Venezuela que já o controla, por aqui, esse estágio está bem distante, até porque a fidelização presumida dos votos não foi alcançada e com a crise mundial, interferindo diretamene na nossa economia, até isso vai ficando mais distante, portanto, o PT com essas atitudes, apenas arma o inimigo comum. Os trabalhadores do futuro serão prejudicados pelo imediatismo do petismo do agora. RESUMO: Essa turma nunca teve ideal politico algum, tão somente o imediatismo norteavam suas intenções.
A aquisição do GUARDIÃO foi publicada no Diário Oficial do Estado da última quinta-feira (19) em procedimento ilegal, inclusive, se bem que para os sentimentos dos decepcionados, isso é o que de menos conta agora por conta da amplitude do absurdo. 'A lei diz que depois da autorização judiciária, somente a Polícia Civil ou Polícia Federal podem fazer interceptação telefónica. A equipe do governo chama isso de modernização da administração pública, mas isso tem outro nome e para quem tem memória, nem vale a pena pronunciá-lo.
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