quinta-feira, 2 de abril de 2009

Enquanto a dengue não vem... Nóis sofri, viu!


Moradores da rua Bahia com a rua Antonio Felício Pimentel, proximo a garagem de Alfredo, no centro de Lauro de Freitas, melhor, a apenas 500 metros do gabinete da prefeita Moema Gramacho, sofrem com o lixão ali usual, faz é tempo! A coisa ta tão feia que a prefeitura de Lauro de Freitas já assumiu a paternidade do dito aterro sanitário e ali mandam máquina e caçamba fazer o recolhimento do material de quando em vez, ou seja, tem conhecimento do problema, mas preferem o paliativo de uma limpeza eventual, enquanto isso, melhor dizendo enquanto a dengue não vem o sofrimento é grande. A desesperança é tanta que teme-se que a solução só venha, quando o tal mosquitinho infernal chegar e o sofrimento acabar de vez, mas por hemorragia, já que até lá, alguns já tenham sido mortos picado pelos mosquitos da dengue, deixado assim, de sentir os fortes odores que se exala do local, assim como a convivência com ratos e baratas de uma vez.

Tem cachorro morto normalmente se decompondo no local, entulho de material de construção diariamente jogados ali, pneu velho para criadouro do mosquito aedis, latas e garrafas petes à vontade para reter água de chuvas. Depois veem os discursos engana povo. Ah, sim! Ia esquecendo, o local é ponto usual de viciados em drogas também, por alí já teve até estupro.

Sugestão: Como o aterro, ups, tereno, é relativamente pequeno, mais ou menos 300m2, sugere-se uma desapropriação negociada e a construção de jardim com iluminação no local, beneficiando a comunidade e resolvendo um problema de saúde pública, ou seria pedir demais! Dificil vai ser encontrar o dono do local, já que ninguém sabe quem é.

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