TJD/BA deu a senha. Melhor não arriscar

Se no último BAVI o arbitro da partida foi punido por 60 dias por não ter marcado um suposto penalti contra o Vitória e concomitantemente deixar de expulsar um jogador do Bahia, sendo necessário o TJD aplicar pena extra campo, qual a tranquilidade terá outro arbitro baiano, da mesma federação, para apitar um outro BAVI decisivo, tão imediatamente, se desacreditados estão?

Certo que não será de bom tom, convidarmos outros juizes, doutras federações, para apitar a decisão de nosso clássico maior, mas convenhamos, após a dita punição do juiz do último BAVI, descredenciados estão todos os outros, seus colegas, para imediatamente atuarem neste confronto, pois que, já entram em campo sob suspeição, ainda mais depois de intensa reclamação, dessa vez, pelo Bahia, de que os árbitros baianos, seguram o tricolor dentro de campo e fazem arbitragem do tipo Robin Hood, ou seja, protegem os fracos e oprimidos, no dizer popular.

Em 2008, após ter o tricolor batido no rival em tres oportunidades seguidas do mesmo campeonato, a FBF escalou Lopo Garrido, para um BAVI em Feira de Santana. Na oportunidade, logo no comecinho da partida, o Bahia abriu o placar com gol de Rogério, muito mau anulado pelo arbitro, mudando alí a história do jogo e desequilibrando completamente a partida. Por conta disso, uma instabilidade se acentuou no Bahia, à época, de tal modo, que em Itabuna, jogo imediato, o Bahia levou 3 a 1 de tão apático que ficou, resultados esses que definiram o campeonato.

Dessa vez, a torcida exige, nos quatro cantos da Bahia, que a Diretoria do esquadrão de aço, se imponha, às sabidas arte-manhas de Ednaldo Rodrigues, exigindo arbitragem desvinculada do ambiente daqui da boa terra e que preferencialmente, uma convocação internacional seja feita, de forma que todos se sintam tranquilos, não contra erros, esses sempre é possível de haver, mas a garantia da imparcialidade.