Que me chamem, pois, de louco, se assim parecer, mas de anuncio de Salvador ser uma das sedes da Copa do Mundo e isso de fato acontecer, muita água há de rolar por debaixo dessa ponte. Não que isso de fato não vá acontecer, já que depois de tantos comprometimentos feitos, a realidade é irrefutável, não tem como voltar atrás. É como gravidez, uma vez que copularam e a menstruação não veio no tempo certo, o exame de ultrasson confirmou a existência do feto, mais dia menos dia o bebê vai nascer, inda que até essa data, idas e vindas serão necessárias para consolidar o parto, evitando o nascimento traumático. Não há registro de após anúncios da FIFA tenha havido cortes no procedimento, ou há?
Para o caso de Salvador o que nos chama a atenção é o fato dos envolvidos no mundo do futebol local, não terem tido participações mais efetivas nessas comissões de intenções. Não levaram em conta os reais interesses de Bahia e Vitória, de forma mais abrangente, como se, por necessidades os carentes clubes baianos tivessem que engolir o peixe, quando as escamas, sequer, tivessem sido eliminadas, esse erro, vai gerar muita dor de cabeça. Ah, Isso vai!
Como imaginar que o Vitória, por exemplo, depois de tantas lutas para se afirmar, depois de tanto tempo como coadjuvante, cedendo ao Bahia o posto de ator principal, quando, inclusive já abdicou uma vez do uso da Fonte Nova por anos a fio, arcando prejuízos financeiros até, mesmo que momentâneos durante jogos decisivos, tudo para confirmar seu estádio próprio, para viabilizar seu empreendimento, voltem doravante a enfrentar o Bahia, caindo das pernas nestes últimos tempos, arcando prejuízos financeiros ou no mínimo incertezas se pode fazer frente nesse novo contexto, por conta de ainda não ter consolidado uma torcida tão fiel que lhe garanta acessibilidade a essa “velha” nova Arena, principalmente se os resultados dentro do campo ficar escassos a partir daí. Sinceramente não acredito que a diretoria rubro-negra vá sem maiores vantagens abdicar de seu santuário, o Barradão, assim de pronto.
E o Bahia, hein! Que depois de ter sonhado com pituaçu sua, vê abortado até interesses mínimos, mas necessários à sua sobrevivência, depois de ter ficado claro que a velha Fonte Nova, de fato lhe trouxe mesmo foi grandes prejuízos ao final, pois que, quando a perdeu ficou no mato sem cachorro e sem caminho e ainda teve e tem que agüentar as “práticas” dos que agora querem seus torcedores para consolidar o tal projeto, será que vai topar também? Ou como outros tantos pelo Brasil afora vai preferir consolidar parceria mais modestas por conta do seu futuro, já que a Copa de 2014, pra ele, pode ser algo apenas pontual.
E nesse contexto todo de incertezas, de descrédito, de política obscura como a da Sudesb em relação ao Bahia, ou mesmo do futuro do Vitória, que certamente não vai topar ficar sem o seu santuário, para as decisões contra o tricolor, vai os investidores sem mais nem menos construir esse monumental de R$ 400 mi? Observem que nessa década o Vitória já abocanhou sete títulos baianos e todos eles, praticamente decididos no seu alçapão, antes do Barradão, isso dificilmente acontecia. Assim estaria o rubro negro dando o gás que o Bahia precisa para de novo enfrentá-lo.
Pois que, não me venham com essa de que a nova Arena por ser multiuso pode abdicar dos jogos do tricolor e ou do rubro negro, que ainda nessa falta, a sustentabilidade será garantida, duvido muito! Para haver Arena no porte do que se quer, Bahia e Vitória têm que jogar nela, já que dois corpos não ocupam o mesmo lugar. Ou jogam na Arena ou jogam em seus estádios, fora disso, não haverá construção, tenha certeza! Quem tiver subestimando a capacidade tricolor de construir com parceria ou não a sua morada, estará subestimando muito a capacidade do tricolor por paixão ou por arrogância, por isso podem pagar um preço muito alto, ao final
Antes de a bola rolar nesta futura Arena, muito ainda vamos debater interesses de todo os lados e não vai ser ignorando coadjuvantes e atores que o circo será montado. Por certo que as pirraças ora em voga, sobre as coisas de pituaçu, por exemplo, muito vai pesar neste contexto e quem subestimar interesses pode dificultar muito as coisas.
Para o caso de Salvador o que nos chama a atenção é o fato dos envolvidos no mundo do futebol local, não terem tido participações mais efetivas nessas comissões de intenções. Não levaram em conta os reais interesses de Bahia e Vitória, de forma mais abrangente, como se, por necessidades os carentes clubes baianos tivessem que engolir o peixe, quando as escamas, sequer, tivessem sido eliminadas, esse erro, vai gerar muita dor de cabeça. Ah, Isso vai!
Como imaginar que o Vitória, por exemplo, depois de tantas lutas para se afirmar, depois de tanto tempo como coadjuvante, cedendo ao Bahia o posto de ator principal, quando, inclusive já abdicou uma vez do uso da Fonte Nova por anos a fio, arcando prejuízos financeiros até, mesmo que momentâneos durante jogos decisivos, tudo para confirmar seu estádio próprio, para viabilizar seu empreendimento, voltem doravante a enfrentar o Bahia, caindo das pernas nestes últimos tempos, arcando prejuízos financeiros ou no mínimo incertezas se pode fazer frente nesse novo contexto, por conta de ainda não ter consolidado uma torcida tão fiel que lhe garanta acessibilidade a essa “velha” nova Arena, principalmente se os resultados dentro do campo ficar escassos a partir daí. Sinceramente não acredito que a diretoria rubro-negra vá sem maiores vantagens abdicar de seu santuário, o Barradão, assim de pronto.
E o Bahia, hein! Que depois de ter sonhado com pituaçu sua, vê abortado até interesses mínimos, mas necessários à sua sobrevivência, depois de ter ficado claro que a velha Fonte Nova, de fato lhe trouxe mesmo foi grandes prejuízos ao final, pois que, quando a perdeu ficou no mato sem cachorro e sem caminho e ainda teve e tem que agüentar as “práticas” dos que agora querem seus torcedores para consolidar o tal projeto, será que vai topar também? Ou como outros tantos pelo Brasil afora vai preferir consolidar parceria mais modestas por conta do seu futuro, já que a Copa de 2014, pra ele, pode ser algo apenas pontual.
E nesse contexto todo de incertezas, de descrédito, de política obscura como a da Sudesb em relação ao Bahia, ou mesmo do futuro do Vitória, que certamente não vai topar ficar sem o seu santuário, para as decisões contra o tricolor, vai os investidores sem mais nem menos construir esse monumental de R$ 400 mi? Observem que nessa década o Vitória já abocanhou sete títulos baianos e todos eles, praticamente decididos no seu alçapão, antes do Barradão, isso dificilmente acontecia. Assim estaria o rubro negro dando o gás que o Bahia precisa para de novo enfrentá-lo.
Pois que, não me venham com essa de que a nova Arena por ser multiuso pode abdicar dos jogos do tricolor e ou do rubro negro, que ainda nessa falta, a sustentabilidade será garantida, duvido muito! Para haver Arena no porte do que se quer, Bahia e Vitória têm que jogar nela, já que dois corpos não ocupam o mesmo lugar. Ou jogam na Arena ou jogam em seus estádios, fora disso, não haverá construção, tenha certeza! Quem tiver subestimando a capacidade tricolor de construir com parceria ou não a sua morada, estará subestimando muito a capacidade do tricolor por paixão ou por arrogância, por isso podem pagar um preço muito alto, ao final
Antes de a bola rolar nesta futura Arena, muito ainda vamos debater interesses de todo os lados e não vai ser ignorando coadjuvantes e atores que o circo será montado. Por certo que as pirraças ora em voga, sobre as coisas de pituaçu, por exemplo, muito vai pesar neste contexto e quem subestimar interesses pode dificultar muito as coisas.
2 comentários:
Os jornais de hoje já dão conta da falta de unidade entre os dois mais interessados - Prefeitura e Estado. João já diz, não conhecer o projeto do estado. Imagine Bahia e Vitória.
Há 3 meses montaram um Comite para tratar do assunto Copa do Mundo, mas esqueceram de incluir fortes interessados. Bahia e Vitória.
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