Foto Luciano da Mata - Agência AtardeAs chuvas que caem em Salvador acirraram as disputas eleitorais para 2010 na Bahia, dessa vez, separadamente, estado e município brigam pra ver quem mais pode acudir a população soteropolitana castigada por fortes aguaceiros desde meados de abril e se acentuando mais agora nessas primeiras semanas de maio.
Inicialmente teve ‘um pega pra capar’ dos diabos entre os ranhentos, governador e prefeito. O gestor municipal decretou estado de emergência que o governo fez de conta que iria acatar, mas na verdade bloqueou as pretensões de João Henrique e por cima de tudo o acusou de aproveitador, já que entendia o governador, não haver calamidade publica suficiente para justificar o tal decreto municipal.
Certo mesmo é que o aguaceiro persistiu, Geddel veio em socorro do prefeito abandonado. Wagner vendo que ficaria mau na fita, imediatamente resolveu acatar o decreto, antes rejeitado, partiu pro ataque, dessa vez, arregaçando as mangas e arriscando-se em sobrevôos para identificar a tal calamidade enquanto seu secretariado agia por terra. Haja socorro! Assim que é bom!
O ruim disso tudo é que agem separadamente, não há uma coordenação padronizada nas ações de reparação, por conta dos distanciamentos políticos cada vez mais aprofundados, não se sabe se tanto socorro chegará aos sofridos. Chega a ser uma vergonha, priorizam a política em detrimento da população.
O prefeito João Henrique acompanhou neste domingo (10) a distribuição de cestas básicas. O governador Jaques Wagner, acompanhado de diversos secretários e assessores, deu inicio a uma “ofensiva”, foi esse o termo usado, não sabemos bem o que vem a ser “ofensiva”, fica aí o termo para posterior avaliação.
Inicialmente teve ‘um pega pra capar’ dos diabos entre os ranhentos, governador e prefeito. O gestor municipal decretou estado de emergência que o governo fez de conta que iria acatar, mas na verdade bloqueou as pretensões de João Henrique e por cima de tudo o acusou de aproveitador, já que entendia o governador, não haver calamidade publica suficiente para justificar o tal decreto municipal.
Certo mesmo é que o aguaceiro persistiu, Geddel veio em socorro do prefeito abandonado. Wagner vendo que ficaria mau na fita, imediatamente resolveu acatar o decreto, antes rejeitado, partiu pro ataque, dessa vez, arregaçando as mangas e arriscando-se em sobrevôos para identificar a tal calamidade enquanto seu secretariado agia por terra. Haja socorro! Assim que é bom!
O ruim disso tudo é que agem separadamente, não há uma coordenação padronizada nas ações de reparação, por conta dos distanciamentos políticos cada vez mais aprofundados, não se sabe se tanto socorro chegará aos sofridos. Chega a ser uma vergonha, priorizam a política em detrimento da população.
O prefeito João Henrique acompanhou neste domingo (10) a distribuição de cestas básicas. O governador Jaques Wagner, acompanhado de diversos secretários e assessores, deu inicio a uma “ofensiva”, foi esse o termo usado, não sabemos bem o que vem a ser “ofensiva”, fica aí o termo para posterior avaliação.
Enquanto isso a luta dos desabrigados de paripe e periperi foi para resgatarem seus pertences, temendo os saqueadores, ao invés de buscarem os abrigos disponibilizados pela prefeitura. Pior amanhã, com a provável greve da policia civil.
Um comentário:
Esse governador JW não vale nada, não passa de um pe de cana
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