As chuvas que caíram em Salvador e Região Metropolitana serviram para nos mostrar, não somente o caos da infra-estrutura de nossas cidades, mas principalmente para mostrar o cinismo com que nossos políticos tratam as necessidades da coisa pública.
Em Lauro de Freitas, ontem (5) tivemos muitos alagamentos é verdade, mas nada que justifique uma situação de emergência, como foi cobrado pela prefeitura e prontamente atendida pelo governador. As ações da prefeitura muito mais atrapalharam do que efetivamente realizaram, tanto assim, que uma pá sequer foi acionada para solucionar os problemas, principalmente no centro da cidade, local do circo armado.
O que vimos foi um grande teatro. O departamento de transito local, com cones e guardas provocaram um caos, fecharam todos os acessos alagados, muitos deles desnecessariamente, armando um grande circo, tanto assim que as águas baixaram logo, no final da tarde tudo se normalizou. Não foram mais de duas horas de alagamentos triviais, salvo é claro os buracos na estrada do coco, mas isso faz é tempo, desde sempre, assim como os alagamentos provocados pelos canais de drenagem da rua da valeta e o transbordamento do rio Ipitanga.
Já em Salvador, onde o caos de fato aconteceu e vem acontecendo a mais tempo, o estado de emergência pareceu mais um parto a fórceps, a criança nasceu, sim, mas nasceu cheio de hematomas tal força e instrumentos utilizaram. Tudo por conta das diferenças políticas de 2010.
Estamos pagando o preço da democracia irresponsável, quando eleições de dois em dois anos favorece essas aberrações.
Em Lauro de Freitas, ontem (5) tivemos muitos alagamentos é verdade, mas nada que justifique uma situação de emergência, como foi cobrado pela prefeitura e prontamente atendida pelo governador. As ações da prefeitura muito mais atrapalharam do que efetivamente realizaram, tanto assim, que uma pá sequer foi acionada para solucionar os problemas, principalmente no centro da cidade, local do circo armado.
O que vimos foi um grande teatro. O departamento de transito local, com cones e guardas provocaram um caos, fecharam todos os acessos alagados, muitos deles desnecessariamente, armando um grande circo, tanto assim que as águas baixaram logo, no final da tarde tudo se normalizou. Não foram mais de duas horas de alagamentos triviais, salvo é claro os buracos na estrada do coco, mas isso faz é tempo, desde sempre, assim como os alagamentos provocados pelos canais de drenagem da rua da valeta e o transbordamento do rio Ipitanga.
Já em Salvador, onde o caos de fato aconteceu e vem acontecendo a mais tempo, o estado de emergência pareceu mais um parto a fórceps, a criança nasceu, sim, mas nasceu cheio de hematomas tal força e instrumentos utilizaram. Tudo por conta das diferenças políticas de 2010.
Estamos pagando o preço da democracia irresponsável, quando eleições de dois em dois anos favorece essas aberrações.
Um comentário:
É uma aberração sim essas eleições de 2 em 2 anos, principalmente que elas ocorrem diferentemente entre os poderes. Eleições deveriam ocorrer simultanemanete em todo o Brasil.
outra aberração sim meu caro Rui. Uma cidade como a de Lauro de Freitas, com arrecadação acima de mais de R$ 20 mi/ano, apelar para estado de emergência a cada chuva que cai.
As área mais problemáticas como Lagoa dos Patos, caindo chuva ou não caindo chuva permanece terrivel como sempre foram e não vai ser estado de emergência que dê jeito. Isso só serve para encherem as burras de dinheiro para a próxima eleição gastarem em campanhas.
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