terça-feira, 12 de maio de 2009

Wagner associa danos da chuva a agressões ao meio-ambiente


Do Jornal A Tarde On Line: Em seu programa semanal de rádio Conversa com o Governador, nesta terça-feira, 12, Jaques Wagner relacionou os danos da chuva que cai em Salvador nos últimos dias ao meio-ambiente. "Quanto mais o homem agride o meio-ambiente, é como se um grito da natureza viesse, fazendo seca de um lado e enchente e chuvas de outro. Portanto, é muito importante cuiar das pessoas agora, cuidar das cidades, mas aumentar a nossa consciência de preservação do meio–ambiente, porque sem um meio-ambiente preservado, realmente a vida do homem sobre a Terra fica cada vez mais difícil".Wagner também falou que o governo deve aproveitar a trégua da chuva para reparar a cidade. "O mais importante agora é, aproveitando a estiagem, recuperar evidentemente todos os danos". Quanto à seca no interior baiano, Wagner disse que o governo tenta combater construindo cisternas e enviando carros-pipa.


Uma coisa é o que Wagner diz e outra coisa é como de fato seu governo age. Sempre que há necessidade de uma intervenção do governo baiano, o meio ambiente é sacrificado e principalmente, a partir do governo de JW o desrespeito a essa questão fica evidente. Podemos citar diversos exemplo, mas nos basta exemplificar os problemas bem recente que esteve na mídia. Pituaçu.

A requalificação do Estadio Metropolitano Roberto Santos foi um exemplo de tudo que não se deve fazer nas relações de sustentabilidade, quando praticamente foi o estadio reconstruído sem sequer uma simples licença ambiental que mostre medidas mitigadoras para compensar a sociedade pela depredação e tanto isso é verdadeiro que por diversas vezes foi preciso que o MP embargasse o empreendimento.

Outro exemplo também bem recente foi a construção do ainda embrionário Hospital do Subúrbio, plantado numa área extremamente frágil, protegida por Leis ambientais por conta da proximidade com a Barragen do Cobre e o Parque São Bartolomeu. O governo de JW, por conta dos votos imediatos, à época, queria construir o hospital, passando por cima de tudo e de todos, transferindo a causa ambiental para as divergências políticas com seus adversários. Tanto isso é verdade que até hoje o tal hospital emergencial não foi concluído. Acabou a eleição acabou a emergência que justificava a dispensa de Licença Ambiental.


Tá faltando mesmo é vergonha na cara. A petrobrás, antes uma empresa parceira do meio ambiente, apesar de manipular produtos tão emblemáticos, hoje, transformou-se no grande martírio das causas ambientais, despreza todos os princípios e causa sérios transtornos à população, haja descaramento!

Nenhum comentário:

Arquivo do blog

Quem sou eu

Minha foto
Uma pessoa moderna, dinâmica e torcedor fervoroso do Esporte Clube Bahia.