Só pra relaxar, já que hoje o Bahia joga e se não tergiversar termina-se morrendo de ansiedade, o velho coração tricolor, já não agüenta de tanto sangrar. Se dessa vez der certo, esses três pontinhos darão um fôlego, incipiente ainda, mas dá pra segurar a onda até o jogo contra o Vasco, vice-líder do torneio de acesso, como gosta de nos lembrar o rubro negro André outro companheiro do http://www.futebolbahiano.com/ sobre a Série B.
Antes de uma breve resenha de opinião, veja algumas anotações que andei colhendo por aí, juntei tudo e vou dividi-las, se alguns não entenderem, nem se preocupe é coisa de doido mesmo, mas também não vai trazer nenhum prejuízo, já que por aqui até os evangélicos também jogam suas sementes de quando em vez.
É melhor ganhar a alma e perder o argumento, do que perder a alma e ganhar o argumento – William S. Sandler.
Nietzsche "a humilhação é a mãe do aprendizado".
Sócrates - "metade é melhor que o todo", ou seja, que viver as paixões com parcimônia é melhor que vivê-las desregradamente.
“Quem quer aprender tem que correr risco”.
Conclusão: Tudo bem quando termina bem.
Alguns mais afoitos reclamam que o escudo hoje utilizado pelo Bahia nos projetos de marketing de Nilton Maia significa tremedeira, coisas dos atuais tempos do tricolor, vexaminoso até, outros mais otimistas e confiantes nessa nova gestão coadunam e diz que a leve ondulação significa homenagear o hino no trecho – NINGUÉM NOS VENCE EM VIBRAÇÃO.
Dalmo Carrera, companheiro do http://www.futebolbahiano.com/ nos esclareceu coisas bem interessantes, quando disse, vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos, se Marcelinho nos trouxer de volta pra Série A, continuamos a apoiá-lo, mas se não, como tudo na vida vamos substituí-lo. Como? Não sabemos ainda, ai é outra etapa de sofrimento, mas as coisas são assim nesses tempos globalizados, agora, punir sem dar- lhe as chances é preconceito ou seguir orquestração de outros interesses e não há coisa pior na vida do que sentir-se enganado depois, principalmente com velhos discursos de ressuscitar de velhas múmias para propagar sofismas que já não nos servem mais.
Antes de uma breve resenha de opinião, veja algumas anotações que andei colhendo por aí, juntei tudo e vou dividi-las, se alguns não entenderem, nem se preocupe é coisa de doido mesmo, mas também não vai trazer nenhum prejuízo, já que por aqui até os evangélicos também jogam suas sementes de quando em vez.
É melhor ganhar a alma e perder o argumento, do que perder a alma e ganhar o argumento – William S. Sandler.
Nietzsche "a humilhação é a mãe do aprendizado".
Sócrates - "metade é melhor que o todo", ou seja, que viver as paixões com parcimônia é melhor que vivê-las desregradamente.
“Quem quer aprender tem que correr risco”.
Conclusão: Tudo bem quando termina bem.
Alguns mais afoitos reclamam que o escudo hoje utilizado pelo Bahia nos projetos de marketing de Nilton Maia significa tremedeira, coisas dos atuais tempos do tricolor, vexaminoso até, outros mais otimistas e confiantes nessa nova gestão coadunam e diz que a leve ondulação significa homenagear o hino no trecho – NINGUÉM NOS VENCE EM VIBRAÇÃO.
Dalmo Carrera, companheiro do http://www.futebolbahiano.com/ nos esclareceu coisas bem interessantes, quando disse, vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos, se Marcelinho nos trouxer de volta pra Série A, continuamos a apoiá-lo, mas se não, como tudo na vida vamos substituí-lo. Como? Não sabemos ainda, ai é outra etapa de sofrimento, mas as coisas são assim nesses tempos globalizados, agora, punir sem dar- lhe as chances é preconceito ou seguir orquestração de outros interesses e não há coisa pior na vida do que sentir-se enganado depois, principalmente com velhos discursos de ressuscitar de velhas múmias para propagar sofismas que já não nos servem mais.
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