segunda-feira, 6 de julho de 2009

Samuel Celestino abre o jogo sobre o mandonismo de Dilma

"A diferença entre os dois personagens é imensa, mas os dois atravessam um inferno astral. O presidente do Senado, José Sarney, é raposa que se esmera no tratamento que concede aos seus interlocutores. Já a ministra Dilma Rousseff, é exatamente o inverso. É do tipo que ninguém, de sã consciência, gostaria de tê-la como sogra. Costuma desancar seus interlocutores em público, gerando constrangimentos e demissões imediatas, como na semana passada foi pedida pelo secretário-executivo do Ministério de Integração Nacional, Luís Carlos Eira, em resposta ao tratamento recebido em público da ministra, que extrapola o mandonismo para destratar as pessoas. Ela tinha até melhorado, mas parece ter tido uma recaída, tantos são os casos que se contam sobre seus procedimentos. Seu adjetivo preferido, ainda segundo se informa, é "imbecil". Só não usa esporas porque seu sapato é alto. Mas, não cativa. Isso é ruim para quem quer encantar como candidata."
(Samuel Celestino)

Um comentário:

Jota Lacerda disse...

Parabéns, caro Ruy, pelas abordagens políticas.

Cada um de nós pode contribuir de alguma maneira para a politização do nosso povo - muito carente de senso crítico.
Obrigado por ter add meu blog.

Grande abraço.
Jota Lacerda.
www.jotalacerdacomenta.blogspot.com

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