Durma com um barulho desses, depois diga que dormiu bem, pois que é inadmissível o que diz nosso governo e o que na prática ele faz, agorinha mesmo condenou o golpe militar, em Honduras, em seguida voa para outras paragens, onde foi prestigiar ditaduras notáveis presentes na cúpula da União Africana, como Kadafi, 40 anos no poder da Líbia e Omar AL Bashir, ditador do Sudão. Nosso Lula é mesmo um falastrão, inconseqüente.
Bashir, tem um mandado de prisão internacional por desrespeito aos direitos humanos, carrasco que chacinou mais de 300 mil civis. Sem contar que outros do mesmo perfil como o presidente reeleito do Irã, Ahmadinejad, que até faltou a tal reunião que Lula prestigiou com tanto gosto, certamente se lá estivesse não constrangeria o nosso presidente também.
Claro que a política externa exige relações com todos os países, o que não quer dizer que a ética não deva ser preservada. Negócios só valem a pena com os que se comportam com idoneidade. É questão de coerência. De que vale condenar Honduras hoje se o exemplo do dia seguinte é sentar-se à mesa com Bashir, Kadafi e Ahmadinejad. Alguém de sã consciência dará crédito à posição brasileira se, se percebe claramente que para conquistar votos no Conselho de Segurança da ONU passa-se por cima dos princípios morais e éticos internacionais.
Mesmo que Lula consiga tal vaga no Conselho da ONU, certamente deixará um legado de desgaste para o seu sucessor, muito grande, pois que, como se comporta agora, logo, logo estará negociando com o Al-Qaeda, também.
Bashir, tem um mandado de prisão internacional por desrespeito aos direitos humanos, carrasco que chacinou mais de 300 mil civis. Sem contar que outros do mesmo perfil como o presidente reeleito do Irã, Ahmadinejad, que até faltou a tal reunião que Lula prestigiou com tanto gosto, certamente se lá estivesse não constrangeria o nosso presidente também.
Claro que a política externa exige relações com todos os países, o que não quer dizer que a ética não deva ser preservada. Negócios só valem a pena com os que se comportam com idoneidade. É questão de coerência. De que vale condenar Honduras hoje se o exemplo do dia seguinte é sentar-se à mesa com Bashir, Kadafi e Ahmadinejad. Alguém de sã consciência dará crédito à posição brasileira se, se percebe claramente que para conquistar votos no Conselho de Segurança da ONU passa-se por cima dos princípios morais e éticos internacionais.
Mesmo que Lula consiga tal vaga no Conselho da ONU, certamente deixará um legado de desgaste para o seu sucessor, muito grande, pois que, como se comporta agora, logo, logo estará negociando com o Al-Qaeda, também.
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