A CUT é Ministério sim, podes crer!

Está faltando seriedade no trato da crise financeira mundial. Essas peças, como a representada na foto acima, onde a CUT, há muito inoperante junto aos sindicatos, principalmente por ter perdido a referência e objetividade, segue agora num outro papel, se ridicularizando a cada dia, na ânsia desenfreada de agradar o Chefe. A crise financeira é mundial, mas no Brasil, já começa a ser exclusiva de Lula, que ao invés de providências sérias e estudadas, começa a capitaliza-la, atribuindo novos culpados, e vai, como herói, manipulando a ignorânici do povo e como se massa de manobra fossem, empurrando goela abaixo seus factóides e devaneios, confundindo para iludir. Lula, ilude e tenta tirar proveito da situação, ora pousando como grande estadista, ora criticando medidas de outras nações, culpando prefeitos falidos pelo Brasil afora, e até atraindo-os demagogicamente, mas dessa vez, não está se fazendo compreender, por isso irrita-se tanto, já que a nação começa a olhar o seu governo de soslaio, pois fica parecendo assim: Faça o que digo, mas não faça o que faço.

O empresariado não é povo, sabe aonde pisa e não vai entrar nessa, mas também está pouco se lixando se lhes atribuem culpa por qualquer crise, afinal, eles são bem diferente dos políticos, esse tipo de pressão não lhes embaraçam.
Como numa peça bem ensaiada, vem a CUT, braço forte, quase um Ministério do governo Lula. Dessa vez trouxeram baianas bem remuneradas e indígenas não tão bem remunerados assim, como as baianas, pois esses, pegos, alí em Porto Seguro, basta-lhes uma garrafa de cachaça e quentinhas no horário certo. Pronto! Nesse quadro lá foram todos para o cenário montado em frente à FIEB vazia... Mas e daí, o objetivo era tão somente pousarem para as fotos e enviar a mensagem para os frágeis cidadãos desesperados que se pegam ao seu Deus, Lula, que vai assim , buscando confundir a opinião pública. Querem por enquanro, tão somente, indicar novos responsáveis pelos desmandos financeiros mundiais, do qual o Brasil, também é parte e vítima, ao invés de efetivamente enfrentá-los.
Além das dificuldades que certamente passaremos mais efetivamente à frente. É preciso o país acabar com essa disputa transloucada pelo poder. Precisamos aprender a enfrentar os pleitos como uma realidade cíclica. Não podemos nos dar ao luxo, de começar uma campanha eleitoral, imediatamente após, finda outra, assim, nessa toada de hipocrisia, sempre nos atolaremos mais e mais. Precisamos entender que a prioridade não é eleger Dilma, Dilmo, Serra, Wagner, Geddel e outros porqueiras. A prioridade é a harmonia da nação, todos os outros elementos, apenas compõem o processo e são secundários.

Resumo: o enfrentamento de Lula perante a crise mundial é simplesmente aético, pois se confunde com seus interesses partidários.