Como pode o cidadão acreditar nas estatísticas publicadas sobre dengue, desemprego, qualidade de vida, índice de popularidade e etc., se o que se observa em geral são manipulações de números para tirar vantagem aproveitando-se da desinformação do povo.
O golpe da crise foi forte e vai continuar sendo, isso é mundial, é real, não há necessidade dos governantes se empenharem tanto na manipulação de dados sobre isso, afinal, ao final quem sairá ganhando com essas desinformações planejadas, já que, nesse caso, crise, não se tem como esconder o rabo do gato, o aprofundamento será sentido mais dia menos dia, pois não tem mágica, é economia, claro, há o interesse de se ganhar tempo, para a próxima disputa eleitoral, o caso é que falta muito tempo pra isso, não tem como disfarçar tanto, vai perder muito. Não seria melhor, trazer à tona toda a situação e incutir na cabeça do eleitor, que não temos culpados específicos para o caso e até com isso melhor informá-lo como fazem nas nações mais civilizadas, quando se convida, sem subterfúgios, todos a cooperarem.
Verdade mesmo é que a cidade de Salvador sente o golpe da crise. Qualquer um acostumado comercialmente com esse período - motoristas de táxi, vendedores ambulantes, garçons e funcionários de hotel - confirma o baixo movimento carnavalesco desse ano. Só negada oficialmente. Não sei por quê? Besteira!
A Secretaria estadual anuncia dados favoráveis entre 5% a 6% superior ao ano anterior... Mentira! Não há subsídios nenhum que comprovem isso, tão somente bravatas irresponsáveis de Leonelli. Esqueceram de combinar com os envolvidos para negar a queda de venda de abadas e até vagas hoteleiras em disponibilidade, serve informações também do vendedor de queijo coalho e churrasquinho de carne de gato, esse ano “proibido”.
Pressionado sobre os dados inconsistentes, o secretário gaguejou naturalmente e disse a pérola: "Em Salvador, 70% dos turistas não se hospedam em hotéis, eles costumam ficar em casas alugadas, apartamentos, pousadas e repúblicas".
Sei não, viu! Depois que se acostuma com a mentira, parece que ficam viciados.
O golpe da crise foi forte e vai continuar sendo, isso é mundial, é real, não há necessidade dos governantes se empenharem tanto na manipulação de dados sobre isso, afinal, ao final quem sairá ganhando com essas desinformações planejadas, já que, nesse caso, crise, não se tem como esconder o rabo do gato, o aprofundamento será sentido mais dia menos dia, pois não tem mágica, é economia, claro, há o interesse de se ganhar tempo, para a próxima disputa eleitoral, o caso é que falta muito tempo pra isso, não tem como disfarçar tanto, vai perder muito. Não seria melhor, trazer à tona toda a situação e incutir na cabeça do eleitor, que não temos culpados específicos para o caso e até com isso melhor informá-lo como fazem nas nações mais civilizadas, quando se convida, sem subterfúgios, todos a cooperarem.
Verdade mesmo é que a cidade de Salvador sente o golpe da crise. Qualquer um acostumado comercialmente com esse período - motoristas de táxi, vendedores ambulantes, garçons e funcionários de hotel - confirma o baixo movimento carnavalesco desse ano. Só negada oficialmente. Não sei por quê? Besteira!
A Secretaria estadual anuncia dados favoráveis entre 5% a 6% superior ao ano anterior... Mentira! Não há subsídios nenhum que comprovem isso, tão somente bravatas irresponsáveis de Leonelli. Esqueceram de combinar com os envolvidos para negar a queda de venda de abadas e até vagas hoteleiras em disponibilidade, serve informações também do vendedor de queijo coalho e churrasquinho de carne de gato, esse ano “proibido”.
Pressionado sobre os dados inconsistentes, o secretário gaguejou naturalmente e disse a pérola: "Em Salvador, 70% dos turistas não se hospedam em hotéis, eles costumam ficar em casas alugadas, apartamentos, pousadas e repúblicas".
Sei não, viu! Depois que se acostuma com a mentira, parece que ficam viciados.
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