Há violência nos Ba-Vi?

A imprensa esportiva da Bahia, por exatas e exclusivas 24 horas, uniu-se todas para combater uma idéia, possivelmente, trabalhada por Paulo Carneiro, Gestor do ECBAHIA. A proposta nascida no seio tricolor e não aprovada pelo Vitória, pregava unificar as torcidas de Bahia e Vitória, isolando-as uma da outra no dia de confronto direto, tanto no Barradão quanto em Pituaçu, minimizando os efeitos dos conflitos entre torcidas, conflitos useiro e vezeiro durante estas partidas, mas também camuflada pela grande imprensa baiana, que prega a falsa, demagógica e romântica paz há muito perdida, desde que, não muito longe, tivemos até mortes, sem contar que até pontos de encontro para tais conflitos já estão delineados, mas, nossa imprensa, não considera conflitos, os embates no entorno dos estádios como sendo vinculadas aos jogos.

O que mais impressiona nessa nova pendenga, é a repercussão que o tema propagou, até porque, sempre que esses jogos acontecem, foi comum reuniões especificas para tratar do assunto VIOENCIA, mas agora, uma conotação diferenciada foi observada. Como houve uma união geral e irrestrita da imprensa, até hostilizando a turma tricolor, autor das idéias fica a pergunta: A quem debitar os prováveis vandalismos que certamente vão acontecer, já que até o governador Wagner vem sendo hostilizado depois de inaugurado o novo estádio, objeto da ciumeira toda? Teve radialista que classificou a ideia já mundialmente aplicada de APARTHAID, vide o conceituado comentarista Edson Almeida, nosso vizinho lurofreitense.

O BAVI do Barradão deve, a princípio, acontecer dentro da “normalidade” costumeira. E o BAVI de Pituaçu, como será? Já que muitas forças políticas trabalham desfavoravelmente pela estabilização daquela praça esportiva, vide prefeitura, MP, IBAMA e força ocultas, Hein!