quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Jogo duro do poder

Duas noticias aparentemente sem importância substancial, mas completamente programada pelo marketing político, que visa 2010, aliás, aqui na boa terra, nada mais faz sentido, que não essa bendita eleição, nunca antes houve tamanha sanha:

A primeira, não necessariamente nesta ordem, diz respeito à violência no carnaval. Desde o primeiro dia da festa de momo, já se anunciava números reduzidos de violência em relação ao ano de 2007, também pudera, aquele ano foi de lascar, até morte por arma de fogo atrás do trio elétrico teve, coisa inédita até então.

A outra noticia veio já no finalzinho da festa, essa, articulada na retaguarda de João Henrique, uma verdadeira apunhalada pelas costas, dada pelo tal publicitário famoso, que se imaginava estivesse na equipe do prefeito, ledo engano, o tal, parece, já pulou de galho.

Sobre a violência, a farsa, parece, logo será debatida e desmoralizada, já que tudo indica, não passa de artificialismos estatísticos, tanto assim, que não levaram em conta o esvaziamento do circuito do centro, esse ano. Quer dizer, esvaziaram a avenida artificialmente, para divulgarem números positivos, tudo isso para ludibriar, enquanto isso os textos para confundir a população já dormiam escrito na mesa dos jornalistas.
Sobre a picuinha da baixa arrecadação para a festa, do disse não disse, entre o prefeito e o publicitário, tudo faz crer, ter sido uma jogada decisiva na tentativa de barrar toda e qualquer ascensão do gestor municipal pela realização da festa.
Do palácio de Ondina para o Thomé de Souza, a ordem é asfixiar, até que sem fôlego peça pepeú, enxovalhado pela população, normalmente, incapaz de perceber as armações de bastidores feitas pelos políticos, mas certamente tem troco, sim! João longe está de ser um “ninguém” nesse embate, afinal sua ascensão na vida pública se deu em jogadas e mais jogadas de marketing.
O tal publicitário famoso, alegando o conflito político, saiu-se de fininho para não assumir que seu trabalho também não resistiu os ataques governamentais de bastidores, o que na prática, caracteriza sua incompetência, ou seja, não é esse ban-ban-ban todo que dizem não, já que lhe faltou planejamento estratégico para superar a esperada picuinha, se nisso tudo ele não for parte da armação, já que pode em 2010 vir a ser o marqueteiro de Wagner, apesar da missão árdua que vai ser reeleger o galego, de qualquer forma a conta compensa.

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