Agora a pouco Arlindo Chinaglia, ainda presidente da Câmara dos Deputados, enfim respondeu ao STF, sobra a razão d'aquela casa, sob seu comando, ter-se recusado a promulgar a PEC dos vereadores. Em verdade a posição oficial defendida por Chinaglia em nada acresentou ao conjunto das relações e constrangimentos que tanto mau causou à ordem nacional. Chinaglia tão somente repetiu o já amplamente discutido, compete agora ao STF tomar a posição que certamente já está delineada, desde que as justificativas da mesa diretora da câmara não trouxe à tona nenhuma razão plausível, ficando tão somente, expostas as chagas do desentendimento e falta de harmonia neste setor, situação, inclusive reclamada pelo próprio Garibalde sobre quem faz o que neste sistema bicameral.As razões reprisadas por Arlindo Chinaglia sobre a redução económica sequer apresenta um estudo consistente que justifique novas medidas, desde quando o próprio STF, quando meteu o bedelho em 2004 e tratou da matéria também não recorreu a tal economia aleatoriamente recomendada pelo deputado Chinaglia que prestes a deixar o cargo fez tão somente uma barberagem legislativa causando tanto alvoroço. A grande pergunta que ainda ninguém ousou responder é: Qual o objectivo de tanta pirraça, se na pratica fica evidenciado, nada mais que uma birra, não justificada e antipática a todos?
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