Pontos extras, além da vitória

Na impossibilidade de acompanhar a reinauguração do remodelado e lindo estádio de PITUAÇO por conta de recomendações médicas, segui acompanhando o desenrrolar dos fatos, sozinho dessa vez, pela TV e Radio, muito atentamente, já que os pimpolhos correram pra paralela, todos ávidos pra ver ao vivo o reinicio de vida nova ao tricolor.

Um espetáculo1 Foi como defini, os acontecimentos... Que felicidade!

Algo, no entanto, se destacou na minha modesta ótica sobre os fatos do dia, ainda bem que positivamente também, é assim quando a harmonia é a tônica:

1 Bem depois de findo a partida, já no rescaldo, acompanhando o Cartão Verde, programa que sempre vejo nos finais do domingo, ouço um depoimento, simples, natural, mas nem por isso menos especial. O jogador Léo Medeiros, do Bahia, declara haver certo entendimento entre eles, jogadores, definiram sobre certas lideranças positiva do novo grupo, bem previamente, claro, que as primeiras rendas auferidas pelo tricolor nesta nova fase, vão ter um destino, no mínimo inusitado para os padrões do Esporte Clube Bahia, dos últimos tempos, segundo ele, a prioridade é quitar salários dos jogadores remanescente da campanha passada como, Ávine, Ananias, Marcone e outros, que estão já há algum tempo sem ver a cor do vil, não tão vil assim, metal, assim como destacou também o desejo de ver regularizado, pelo mesmo princípio, a remuneração do pessoal de apoio, nem por isso, menos importante para essa nova leva de profissionais do Bahia.

2 Também em determinado instante, entre os preparativos preliminares e protocolares, alguém, numa emissora qualquer, dava conta de certa insatisfação de meu amigo Renatinho, do Ipitanga, não está sendo devidamente assistido pelo pessoal do tricolor. Veja bem: O Ipitanga, clube visitante, por norma ou mesmo pelos princípios das boas maneiras, deveria ter recebido tratamento diferenciado nesta ocasião, no mínimo, com local reservado exclusivamente para sua delegação, naquele instante, visitante.

No primeiro instante, sobre o tópico 1, que destaquei, minha reação foi: Até que enfim, além de time, temos um grupo, que pode, re-editar passados de glória, depois de certo ocaso na história do esquadrão de aço, não que dentro de campo, seremos imbatíveis eternamente, mas certamente teremos satisfação garantida, como no passado, bem passado, quando, inclusive alcançamos títulos inéditos no Brasil Quem não se lembra de das agruras de certo time, até relativamente qualificado com Ueslei e Guarú, que desunidos nos levaram a bancarrota, quando tecnicamente poderia ser bem diferente, por isso a alegria de destacar - PONTOS EXTRAS, ALÉM DA VITÓRIA.

O outro ponto extra que nos compraz, foi sobre o tópico 2, da recepção e respeito pelos adversários e aí, destaco o novo Diretor do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, que assumiu o “timão” tricolor, sob certa suspeita, por fazer parte de uma casta de antigos gestores, menos polido, forjado pela arrogância das relações, o que o colocava sob suspeição de CONTINUÍSMO. Marcelinho, como carinhosamente, vem sendo tratado, ao ser notificado da problemática do colega Renato Brás, Diretor do modesto Ipitanga, dispersou-se até mesmo do governador e foi remendar a situação reclamada pelo visitante, e o fez com elegância tal que deixou os menos avisados, boquiaberto. Dirimiu-se qualquer dúvida.







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