A oposição na Câmara Municipal de Salvador, encabeçada pelo Partido dos Trabalhadores, traçou uma estratégia arriscada para o processo de eleição do chefe do Legislativo e acabou sem representação na Mesa Diretora da Casa. Nesta sexta-feira (02), tudo caminhava para um pleito com chapa única, até que a minoria inscreveu uma segunda chapa com Vânia Galvão (PT) na condição de candidata a presidente (ver nota). Pelos movimentos no “tabuleiro” do plenário Cosme de Farias imaginou-se que faltou habilidade do então candidato Alfredo Mangueira (PMDB), que tinha trabalhado para ser o nome de consenso. Mas, em conversa com o “Bahia Notícias”, já consagrado como presidente da Câmara (ver nota), o próprio Mangueira tratou de esclarecer a situação. “A chapa ficou aberta até o dia 30. Procurei as lideranças do PT, mas eles se recusaram a conversar”, afirmou.
(BN/Daniel Pinto)
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