Fim do pit stop

Pois é amigos, hoje (22) felizmente estou voltando. Se bem que com a velocidade com que estou funcionando, não tenho certeza se isso está realmente acontecendo. A data, acabam de me informar e aí eu divago... Puxa, que apagão!

Talvez o motor que me faz o esforço seja esse rebuceteio todo vivido pelo Bahia... Que zorra é essa! Andaram mijando na cova de Osório ou coisa assim, foi!

Tem nada não, meu velho me ensinou que depois da tempestade vem a bonança, vamos acreditar.

Não quero escrever sobre o processo cirúrgico pelo qual passei. Melhor fazê-lo pessoalmente entre os íntimos nas ocasiões inpressindíveis, difíceis de se furtar por conta dos excessos de zelo dos que nos arrodeia, quando curtiremos a desdita.

Sobre Pituaço, claro que há excessos assim como falta também, afinal não se concebe mais projetos e realizações com tais níveis de negligência como o que vem acontecendo, principalmente em nossa Bahia, mas, infelizmente, isso tudo só retrata mais profundamente nossas irresponsabilidades políticas, administrativas e mais precisamente falta de zelo com a coisa pública.

Quanto ao Bahia, sempre com suas fraqueza expostas, apenas retrata o quanto negligentemente vimos tratando o assunto. Também chorar o leite derramado não nos compraz. Todas essas dificuldades devem ser objeto de crescimento. Não que daqui pra frente tudo não se repita, mas que haja crescimento, não ficando apenas nas evasivas que eventualmente insistimos em permanecer, tampouco a ficar com o cutelo em riste pronto a punir quaisquer eventuais fracassos.

Finda essa novela, que ainda rola, enfrentaremos outros desafios, como o futuro da Fonte Nova, que diga-se de passagem ainda nem começou, quiçá termine um dia, mas de uma coisa temos certeza: Vai ser enfrentado, mais dia menos dia, esperamos que quando, seja-se mais compete tementes tratados pelas figuras públicas que virão, ficando desde logo, todos os atuais envolidos, reprovados para arvorarem-se a gestores. Sinto muito.

Rui Carvalho